terça-feira, 4 de outubro de 2011

Buraco no Céu 3 de outubro de 2011

Repasso este post na íntegra que foi publicado no blog http://cornetadiario.blogspot.com/2011/10/buraco-no-ceu.html



Cientistas comunicaram hoje, que pela primeira vez na história, um buraco de ozônio, cinco vezes o tamanho da Califórnia, abriu-se sobre o Ártico nesta primavera, combinando em tamanho, com a região de perda de ozônio sobre a Antártida. A linha branca marca a área em que a destruição química do ozônio ocorre

Um rombo de dimensões continentais na camada de ozônio, coloca em risco Europa, Canadá e Rússia.

A perda de ozônio sobre o Ártico, não era antes tão grave, mas agora apareceu pela primeira vez um tão grande, semelhante sobre o que existe na Antártida. Num nível, de cerca de 13 milhas, acima do solo, 80 por cento do ozônio da região foi perdido, expondo as pessoas na superfície da Terra, aos nocivos, prejudiciais e até mesmo mortais, raios ultravioleta-B, provenientes do sol. Estes raios podem causar, queimaduras solares e câncer de pele. A perda crescente de ozônio, segundo pesquisas, não aconteceu por causa do aumento de produtos químicos proibidos, mas porque o clima frio nas altas latitudes, fizeram estes produtos mais “ativos”.

Dados que mostram, a destruição do ozônio, foram lançados em abril deste ano, mas esta é a primeira análise completa, do efeito no Ártico. Os cientistas não conseguem prever, se o efeito vai persistir, mas sob determinadas condições, a situação é muito grave.

A perda deste ano foi registrada, na análise inicial, realizada pela Organização Meteorológica Mundial. Eles escreveram: "O esgotamento do ozônio ... atingiu um nível sem precedentes sobre o Ártico por causa da presença contínua de substâncias destruidoras de ozônio na atmosfera e um inverno muito frio na estratosfera".


A perda atual é graças ao vórtice polar, um sistema meteorológico que circula sobre o Ártico. O clima na estratosfera permaneceu frio por um período excepcionalmente longo, e ar frio distribuídos por uma área maior do que o normal.


O Dr. Michelle Santee, do Jet Propulsion Laboratory da NASA disse: Foi continuamente frio de Dezembro a Abril, e que nunca aconteceu isso antes no Ártico”.

Níveis prejudiciais de raios UV-B aumentaram, mas resultados ainda não foram sustentados, porque não está claro, quais os riscos que este novo buraco, vai causar para a saúde humana. Mesmo com a eliminação de compostos CFCs na maioria dos países, este composto assassino, persiste na atmosfera superior durante décadas. Os cientistas prevêem, que a “tendência” atual para invernos frios na estratosfera vai continuar, e que o buraco de ozônio pode continuar. “Nas últimas décadas, invernos frios foram ficando mais frios”, disse o Dr. Santee.

Se outros frios acontecerem, enquanto os níveis de cloro são altos, nós podemos antecipar uma grave perda de ozônio”.

Fonte: Daily Mail - UK
Leia a notícia em inglês AQUI
Tradução e adaptação de texto: Gério Ganimedes


Comentário do Autor

Mas como? Agora não entendi... Não era para ser frio lá no Ártico? Afinal não era o “efeito estufa”, o aquecimento global e os agentes químicos nocivos que fazem mal e causam a destruição do ozônio?

Agora a culpa é da natureza - do Frio? Eu sempre aprendi que no Ártico era frio... Continuam os mesmos de sempre! Uma desculpa, para permitir outra. Tinha que ser conclusão científica de alguém da NASA. Isto realmente, está se tornando irritante! A NASA, além de mentir e censurar, tudo o que acontece no espaço, vai comandar agora o “picadeiro de palhaçadas” aqui na Terra também?

Já sabemos o que os raios UV-B causam à nossa saúde. Logo, por lógica base, “mais buracos, mais raios UV-B”. Não precisamos ser da equipe especial do JPL da NASA, para saber disso. Ou eles pensam que somos ignorantes neste ponto também?

Parem de mentir, omitir e acharem desculpas técnicas que dão voltas e terminam no mesmo lugar. “Vocês parecem mais partículas num acelerador”. Saem de um ponto e voltam para o mesmo, só que cheios de idéias distorcidas de suas próprias mentiras.

Curiosa e contrária, esta teoria ... Porque a Terra já passou por períodos mais frios (eras geladas) e o ozônio não foi destruido, diferente de agora.

Parem de mentir, distorcer, obscurecer e matar – admitam, sejam homens, tenham culhões entre as pernas, enfrentem, que a destruição, é consequencia de seus erros. E senhores da NASA, por favor, fiquem em silêncio, pois ultimamente ... Antes de falarem bobagens e mentirem é melhor ficarem quietos, como diz o ditado “Boca fechada não entra mosca ... vai ser menos um engasgado!”.

Gério Ganimedes

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