segunda-feira, 17 de outubro de 2011

A ORIGEM DA RAÇA HUMANA - Por Seraphis Bey -SEGUNDA PARTE


CONTINUANDO O TEXTO A ORIGEM DA RAÇA HUMANA....


O KARMA

O impulso natural da Fonte ( DEUS)é descobrir cada vez mais acerca de Si Mesma.
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É por isso que tudo existe em todo o lado! A Fonte sabe que a sua natureza é estar em harmonia plena em Si Mesma. Por outras palavras, a Fonte ama-se a Si Mesma.

Para explorar este amor, todavia, precisa de uma posição fora de Si Mesma; precisa ser capaz de se sentir separada e, então, voltar a olhar para Si Mesma e experimentar esse amor por Si Mesma.
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A máxima eficiência é conseguida quando a parte que está a observar tem a sensação de estar separada da Fonte, mas, apesar disso, ama a Fonte como se não estivesse separada.

Assim, vocês concluíram que o cúmulo da satisfação viria quando uma parte de vós mesmos – aquela que a si mesma se percebia como separada - chegasse a amar a Fonte a partir da sua própria vontade.

 Portanto, decidiram continuar a fazer-se encarnar neste planeta, aceitando o risco potencial que isso significava para a espécie.

Como entidade grupal tentaram, então, uma experiência surpreendente, algo muito atrevido e único no Universo: decidiram apagar, das vossas projeções que já se tinham tornado autônomas, qualquer conhecimento e qualquer sentimento da unicidade essencial com a Fonte.

Decidiram que, no momento do nascimento, se levantaria um véu entre a consciência e o ESPÍRITO, de tal forma que o recém-nascido esqueceria a sua verdadeira natureza.

Tu, que estás agora a ler este livro, aceitaste voluntariamente essa amnésia, ao nascer!

E, assim, apagaram toda, ou grande parte, da memória acerca da natureza dos vossos espíritos, nos eu-ego encarnados.

Seriam essas projeções de vós mesmos – que, entretanto, se tinham autonomizado e surgiam no planeta como seres humanos – seriam elas capazes de se aperceber das suas verdadeiras naturezas, durante as passagens pelo plano físico?

Ou desencarnariam na ignorância para se sentirem surpreendidos quando se reunissem com o eu-espírito?

E como tratariam os outros que estavam no mesmo plano, nas mesmas condições?

Reverenciariam respeitosamente a evidência do espírito neles e no planeta ou, pelo contrário, sentir-se-iam tão separados das suas próprias naturezas que negariam essa evidência?

Se assim fosse, acabariam por vê-los como uma ameaça e decidiriam combatê-los?

Certas regras foram inventadas para servir de guia a estas interações dentro do jogo.

Assim, qualquer intercâmbio entre dois seres encarnados – com base na amabilidade ou na crueldade - deveria acabar sempre equilibrado, quer entre eles mesmos, quer entre os outros seres do mesmo eu-espírito que estejam encarnados.

Este equilíbrio é aquilo a que chamaram a Lei do Karma.

Recorda, por favor, que a Fonte não vos impôs esta Lei que diz que toda a gente tem de saldar as suas contas; foram vocês, e os outros co-criadores da experiência, que acrescentaram esta pequena variação ao jogo!

O karma acabou por ganhar uma péssima reputação devido a este mal-entendido.

A lei que defende que um ato de crueldade deve ser compensado por outro do mesmo tipo, não passa de uma limitada interpretação do karma da 3ª dimensão.

A verdade é que um ato de crueldade pode ser facilmente compensado através de subsequentes atos de amabilidade ou de perdão por parte da “vítima” dessa crueldade.

No entanto, vocês esperavam que, através destas pistas, os vossos eu-ego encarnados acabariam por se aperceber, ao longo das encarnações, do que estava a acontecer, sairiam da amnésia...

e passariam a aceitar incondicionalmente aqueles que ainda estavam sob o efeito da tal amnésia!

Um detalhe: como os eu-espírito operam no tempo simultâneo, uma situação kármica entre X e Y, durante uma determinada vida, poderia já ter sido equilibrada entre X e Y naquilo que percebem como uma vida passada.

Portanto, o verdadeiro objetivo de terem adotado um sistema baseado no karma, foi criar situações intensamente emocionais só para verem como é que os eu-ego do plano físico seriam capazes de responder.

Assassinariam? Roubariam? Lutariam devido ao medo? Ou, pelo contrário, atuariam a partir do amor para se ajudarem, para se perdoarem e reconhecer o ESPÍRITO nos outros?


Para que isto resultasse, a amnésia tinha de ser, evidentemente, total na maioria dos seres encarnados...

 embora cada vida específica que experimentassem detivesse o potencial de reconhecimento da sua verdadeira natureza.

A compreensão não forçada desta natureza e a onda de amor incondicional que automaticamente se lhe segue, permite que você – o jogador deste “esconde-esconde” cósmico – de repente, encontres aquele que se “escondeu” e te apercebas de que, afinal, sempre fostes você mesmo!

A LEI DA GRAÇA

O que acabo de descrever é a forma como a brincadeira tem decorrido até agora.

 Todavia, através de um consenso, os eu-espírito decidiram que a aprendizagem através do karma terminou.

O planeta já entrou na via rápida da ascensão e nós devemos fazer com que essa viagem acabe rapidamente.

Não se podem criar mais desequilíbrios kármicos; e, em relação às “dívidas” que sobram, você é livre de escolher entre apagá-las ou saldá-las até ao fim.

É possível que, ao longo dos próximos anos, venhas a testemunhar um notável aumento da violência, como consequência do trabalho de “limpeza” dos desequilíbrios remanescentes.

Tenho a esperança de que, agora, já possas reconhecer as razões pelas quais os eu-espírito mantiveram os eu-ego na escuridão:

Isso foi feito deliberadamente para se proporcionarem a oportunidade de, a partir de todas as pistas disponíveis, reconhecerem as vossas verdadeiras naturezas, assim como a dos outros, e serem capazes de ver a Fonte em todas as coisas.


Para ajudar a acelerar este processo, vocês e a consciência planetária, conjuntamente, solicitaram aos Elohim que derramassem a sua Graça sobre a Terra - uma energia que permite sacudir a velha energia dos campos energéticos e romper com todos os laços kármicos que ainda se mantenham com outras encarnações e com outros eu-espírito.

A energia da Graça apaga todos os tipos de karma!

Num próximo artigo, veremos algumas invocações para acelerar este processo.

E, no meio disto tudo, onde fica Darwin? De fato, muito do que este capítulo contém passa por cima da Teoria da Evolução, que explica como é que o homem, e outros seres, evoluiriam a partir da matéria primogênita.

Bom, essa teoria tem pouco mais de 100 anos! De qualquer forma, não passou de uma hipótese baseada em evidências muito débeis.

Os paleontólogos trataram de imaginar o quadro completo do quebra-cabeças da Criação a partir de uns bocados de ossos.

E estão sempre atrás do “elo perdido”. Ora, não encontram porque ele não existe.

A história da origem das espécies não é uma progressão linear, de baixo para cima, mas sim uma densificação não linear de cima para baixo.

Os vossos eu-espírito tinham coisas mais interessantes para fazer do que se porem a supervisionar coisas saindo do mar, desenvolvendo pulmões, braços, pernas e, finalmente, consciência suficiente para poderem relacionar-se com os seus criadores.

E se, como alguns acreditam, este desdobramento das espécies é que acabou por “dar origem” ao eu-espiritual... porque é que vocês pretendem reencontrar algo que, através dessa lógica, não existia antes?

Se a evolução das espécies é que tivesse “dado origem” ao eu-espiritual... não haveria nada para reencontrar!

Resumindo: pergunta-te se parece plausível que algo pudesse ter-se arrastado para fora do oceano e desenvolver uma consciência brilhante, capaz de se introspectar e explorar a sua própria origem e natureza...

Não, meus amigos, foi a consciência que desenvolveu a humanidade, não o contrário!

Tu és ESPÍRITO feito carne; não saíste do lodo, desceste do ESPÍRITO; tornaste-te denso até ao ponto de te parecer que te tinhas desligado, e passaste os últimos milhares de anos à procura de recuperar essa “ligação”.

O ESPÍRITO nunca desapareceu; o caminho de retorno sempre esteve aí; só que, agora... dispões de um elevador de alta velocidade!

Sente a verdade do que se segue dentro de ti mesmo e vê o que te parece mais verdadeiro:


1) És algo que evoluiu a partir de uma sopa de proteínas e que, ao longo do caminho, foi adquirindo os estados de consciência que, agora, te permitem reconhecer que a vida não se pode resumir a seres um descendente dos protozoários?

2) És algo que partiu do ESPÍRITO, que participou de uma experiência de densificação da energia e abaixamento de frequência, sabendo que, para que essa experiência resultasse, havias de esquecer a tua verdadeira natureza como ESPÍRITO?

Imagina que eras imensamente rico, vivendo numa mansão grande e bela; imagina que, em dado momento, te passava pela cabeça saber o que se sente, por exemplo, quando se vive como um índio amazônico.

É claro que podias limitar-te a participar numa viagem de campo e viver uns tempos com uma tribo, permanecendo sempre consciente de que estavas apenas a experimentar ser um índio amazônico.

Todavia, se optasses por te submeter à hipnose e trocasses as tuas memórias com as de um membro da tribo, poderias viver um realismo completo: deixando de estar consciente de ti mesmo, passarias a viver, exclusivamente, de acordo com o padrão de vibração desse índio. Imagina agora que optas por esta segunda opção e, anos depois, uma equipe de sociólogos resgata-te da Amazônia, devolve-te a tua memória original e reenvia-te para a tua bela mansão...

Foi apenas uma experiência, mas, agora, você sabe o que é viver na selva! Comeste, bebeste, casaste e viveste com a tribo.

Talvez até tenhas procriado criando réplicas da tua forma física. Enquanto estavas na selva, talvez tenhas tido memórias indefinidas de estar “vivendo numa mansão grande e bela”, de um estilo de vida onde arranjar comida não implica matar ou ser morto, enfim, memórias indefinidas de uma forma de viver um pouco mais civilizada onde a sobrevivência física já tivesse sido transcendida...

Assim, graças ao teu eu-ego externo, você, enquanto eu-espírito, já sabe – realmente! - o que se sente quando se vive no plano físico!

A brincadeira, porém, deixou de fazer sentido!

Se estás a receber memórias indefinidas acerca de outro modo de viver ou se, simplesmente, tens o pressentimento de que a vida é mais do que “isso”; se sentes que estás a perder esse “outro modo de viver” (embora não percebas muito bem do que se trata!), então, é porque estás a despertar para o fato de que, ao longo de todos estes anos, tens estado no plano físico da “selva”, hipnotizado pelo seu cenário surpreendentemente realista e por tudo o que nele ocorre.


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P. S. Para inferir mais clareza sobre este paradigma, pesquise na internet sobre “O Mito da Caverna” de Platão. Como poderá descobrir, já naquele tempo o homem se debatia para compreender a sua natureza divina. Platão, como sábio, descobriu, mas não podia revelar de forma clara para não confrontar o Poder e seu Status Quo. Teve de recorrer a simbolismos e à mitologia.

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 Fonte: Um Manual para a Ascensão, por Serapis (canalizado por Tony Stubbs, Denver, Colorado).
http://trazendoluz.blogspot.com
Por: Lisa Teixeira
http://muraldecristal.blogspot.com

Setembro / 2011

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