terça-feira, 11 de outubro de 2011

Amor, luz e consciência. Sempre.

Hoje, gostaria de começar minha mensagem com uma reflexão de Marla de Queiroz que diz assim:
“Se, ao acordar, posso escolher uma roupa, posso escolher também o sentimento que vai vestir meu dia. Se, no percurso, posso errar o caminho, posso também escolher a paisagem que vai vestir meus olhos. A mesma articulação que tenho para reclamar tenho para agradecer. E, se posso me adornar com a alegria, não é a tristeza que eu vou tecer.”
É impressionante a quantidade de energia que temos dentro de nós capaz de transformar dias, vidas e modificar a existência de muita gente. O que acontece é que, na correria de nossa vida cotidiana, não identificamos esse nosso potencial e vivemos a escolher os caminhos difíceis e a agir com teimosia e – muita- racionalidade.
Quando digo viver com muita racionalidade, quero dizer que deixamos de lado nossa intuição e nem sequer consideramos os ‘palpites’ de nosso coração. Então, antes de qualquer coisa, passemos a dar mais valor para aquilo que a nossa mente humana simplesmente não explica e, a partir daí, a cada novo amanhecer, comece a escolher, conscientemente, as cores que vão pintar seu dia.
Você pode estar cheio de coisas no trabalho, com pendências em um relacionamento, ter passado por um desentendimento com um amigo ou estar enfrentando alguma dificuldade financeira. Ok, mas, qual sentimento vai reger suas ações? Sentir stress, ansiedade, medo ou raiva não vai fazer com que as situações fiquem mais amenas nem tampouco se resolvam por si sós. Ter equilíbrio e sentir-se sereno é, antes de tudo, uma questão de escolha individual.
Aquilo que vibramos por dentro será aquilo que reconheceremos do lado de fora. Se a paisagem está feia, as pessoas grosseiras e a energia não flui com suavidade, olhe para dentro e resolva suas questões com você mesmo. Lembre-se que não há como reconhecer amor, se não tiver amor; não há como receber carinho se, dentro, não há carinho. Se eu não sei o que é uma ponte como posso encontrá-la no caminho? Se alguém te pede para colher lisianthus e você não sabe que flor é essa, como será possível identificá-la? Não há como reconhecer a cor rosa se eu não sei que cor é essa. Entendem?
Mudem dentro para mudar fora, contudo, lembrem-se que essa mudança exige persistência, foco e paciência. Mas os resultados são magníficos e recompensadores. Nunca duvidem disso.
Por fim, por que não utilizamos toda aquela energia que despendemos para julgar, reclamar e resmungar, para agradecer e reconhecer os presentes que a vida nos dá? Tentem exercitar, cada vez mais intensamente, a compreensão e não se esqueçam que sempre que reclamamos ou falamos mal de algo ou alguém, estamos nos conectando com uma energia densa que, certamente, não é a que queremos para nós.
Hoje, no dia em que mais um ciclo se fecha e outro se inicia em minha vida, quis compartilhar com vocês, queridos leitores, essa reflexão que vem regendo a atmosfera do meu aniversário, meu ano novo pessoal. Eu desejo, a todos nós, uma consciência cada vez mais expandida de nossa própria luz para que saibamos fazer com magnitude a nossa parte por uma vida melhor. Que todos encontremos a sabedoria interior  para escolher a alegria ao invés da tristeza, para deixar fluir as lágrimas em sinal de limpeza abrindo, então, espaço para o novo e para o melhor e, que o amor nas suas mais variadas e genuínas formas se faça incessantemente presente.
Eu acredito que, quanto mais pessoas conscientes de sua luz e de sua capacidade de amar, mais bonito o mundo, mais suave o Universo, mais encantadora a vida.
É por isso que eu assino e, especialmente hoje desejo:
Amor, luz e consciência. Sempre.
Cíntia Michepud
Fonte :  Sabedoria Universal

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