Um dos meus bons amigos sempre diz: “Deixe ir e permita Deus”, quando ele está envolvido em uma situação que está além de sua habilidade de lidar com ela. É a sua maneira de reconhecer que há um ponto no qual nós temos que permitir que os outros aprendam as suas lições, a sua própria maneira e tempo e dentro do seu próprio poder. Quantas vezes nós sustentamos alguém energeticamente, mantemos a intenção mais elevada para eles e para as suas vidas, apenas para constatarmos que eles retornam aos seus velhos hábitos, porque eles não podem aprender e crescer dentro do nosso cronograma e não se curam quando os forçamos ou tentamos fazer o trabalho por eles.
Em muitas situações nós temos que “deixar ir e permitir Deus”, que é a nossa maneira de admitirmos que nós não somos capazes de alterar o curso da vida de alguém. Pensar que podemos ou que deveríamos fazer isto nos coloca em uma posição precária de sermos a Fonte na vida de alguém e se eles não têm ouvido a Deus até agora, o que nos faz pensar que eles nos ouvirão? À medida que avançamos para o final de 2011, teremos mais oportunidades de deixarmos ir desta maneira, porque perceberemos que não podemos manter o espaço para a transformação de alguém enquanto engajados em nossa própria transformação.
Embora tenhamos tido dificuldades com a nossa própria jornada de cura e nos sentido muito presos, a tentação de curar os outros, enquanto estamos esperando que as nossas vidas mudem nos deu a falsa impressão de que temos tempo e energia de sobra. Agora que as coisas estão começando a se mover (e elas irão até Setembro), novas prioridades são necessárias porque não podemos ser o curador que se martiriza pelos outros e o mestre em nossa vida ao mesmo tempo. Alguém tem que ter a prioridade e a prioridade é nossa. Temos que fazer esta escolha com um coração puro, sabendo que quando deixamos ir, Deus pode assumir.
Estivemos percorrendo esta jornada de cura por muitas existências com o nosso grupo de alma, mantendo a luz e o espaço, sendo o curador e a cura, e atrasando o nosso progresso e movimento. Agora é o momento para que deixemos ir e permitamos Deus, porque o caminho de cura de todos está verdadeiramente entre eles e Deus e não somos parte disto, exceto como um espectador energético. Duas coisas acontecem quando liberamos outros para o seu caminho de cura – eles têm a motivação de trabalhar com mais empenho, porque o seu crescimento e cura são agora responsabilidades deles, e temos mais tempo e energia para a nossa própria jornada de cura, porque a nossa energia não está dispersa e limitada pelo que estamos contribuindo com as vidas de outros.
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Fonte: http://www.urielheals.com
Tradução: Regina Drumond
Fonte : MI ANRIM em 28 setembro 2011 às 15:01 via Anjo de Luz
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