segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Outro satélite desativado vai cair na Terra em novembro

 Atualmente, um total de cerca de 6.700 toneladas de lixo espacial está em órbita ao redor da Terra. Desse montante total inclui os X-ray satélite ROSAT. Neste webcast DLR, Heiner Klinkrad, Chefe do Escritório de Detritos Espaciais da Agência Espacial Europeia (ESA), explica que a reentrada de Rosat como será, e enumera os possíveis riscos. Ele também explica a influência da atividade solar sobre a data de re-entrada. Áudio em alemão.



A agência espacial alemã (DLR), vinculada à agência espacial europeia (ESA), prevê a queda de mais um satélite desativado na Terra durante este ano. Segundo o site da DLR, o satélite Rosat foi desativado em 1999 e deve atingir a Terra no início de novembro. A probabilidade de que atinja alguma pessoa na Terra é de uma em 2 mil, considerada extremamente baixa (probalidade maior que a do Uars, de uma em 3,2 mil). Segundo a Nasa, até hoje não há casos registrados de pessoas atingidas por esse tipo de detrito.
Os pesquisadores alemães esperam que o Rosat queime durante sua reentrada na atmosfera da Terra. Entretanto, eles preveem que pelo menos 30 pedaços de detrito devem permanecer intactos, compondo uma massa total de 1,6 tonelada. Esses pedaços atingirão a superfície terrestre a uma velocidade de 450 km/h.
O satélite foi construído para investigar os lugares do universo que produzem raios X, ação que normalmente envolve buracos negros e estrelas de nêutrons e teve de ser desativado devido a devido a uma falha em seu sistema, que o fez apontar diretamente para o sol e sofrer danos irreversíveis.
É muito difícil calcular com precisão quando chegará à Terra um satélite fora de controle. Qualquer pequena mudança na hora de sua volta na atmosfera é traduzida em milhares de quilômetros de diferença sobre o lugar onde cairá. Por isso os cientistas não conseguem prever com antecedência maior do que 24 horas o local de impacto (já o momento de impacto não pode ser previsto com mais de três dias de antecedência).
Os cientistas também afirmam que, devido a baixa probabilidade de que o satélite caia na presença de qualquer população, sua reentrada muito provavelmente não será registrada, mas será visível da Terra.
A queda desse satélite ainda não consta no calendário oficial da Nasa, devido à imprevisibilidade de sua data de reentrada na Terra.
Satélites e corpos rochosos caindo na Terra não são nenhuma novidade. No ano passado, cerca de 400 pequenos pedaços de detritos entraram em nossa atmosfera e puderam ser encontrados.
Partes velhas de foguetes e satélites entram na atmosfera terrestre uma vez por semana. Um grande satélite como o Uars e o Rosat (que tem 10 metros de comprimento e 4,5 metros de diâmetro) voltam à Terra uma vez por ano.
o satélite Rosat foi desativado em 1999 e deve atingir a Terra no início de novembro. A probabilidade de que atinja alguma pessoa na Terra é de uma em 2 mil, considerada extremamente baixa (probalidade maior que a do Uars, de uma em 3,2 mil). Segundo a Nasa, até hoje não há casos registrados de pessoas atingidas por esse tipo de detrito.
Os pesquisadores alemães esperam que o Rosat queime durante sua reentrada na atmosfera da Terra. Entretanto, eles preveem que pelo menos 30 pedaços de detrito devem permanecer intactos, compondo uma massa total de 1,6 tonelada. Esses pedaços atingirão a superfície terrestre a uma velocidade de 450 km/h.
O satélite foi construído para investigar os lugares do universo que produzem raios X, ação que normalmente envolve buracos negros e estrelas de nêutrons e teve de ser desativado devido a devido a uma falha em seu sistema, que o fez apontar diretamente para o sol e sofrer danos irreversíveis.
É muito difícil calcular com precisão quando chegará à Terra um satélite fora de controle. Qualquer pequena mudança na hora de sua volta na atmosfera é traduzida em milhares de quilômetros de diferença sobre o lugar onde cairá. Por isso os cientistas não conseguem prever com antecedência maior do que 24 horas o local de impacto (já o momento de impacto não pode ser previsto com mais de três dias de antecedência).
Os cientistas também afirmam que, devido a baixa probabilidade de que o satélite caia na presença de qualquer população, sua reentrada muito provavelmente não será registrada, mas será visível da Terra.
A queda desse satélite ainda não consta no calendário oficial da Nasa, devido à imprevisibilidade de sua data de reentrada na Terra.
Satélites e corpos rochosos caindo na Terra não são nenhuma novidade. No ano passado, cerca de 400 pequenos pedaços de detritos entraram em nossa atmosfera e puderam ser encontrados.
Partes velhas de foguetes e satélites entram na atmosfera terrestre uma vez por semana. Um grande satélite como o Uars e o Rosat (que tem 10 metros de comprimento e 4,5 metros de diâmetro) voltam à Terra uma vez por ano.

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