terça-feira, 13 de setembro de 2011

O Futuro do Brasil - Antevisões proféticas - Da visão Espírita e Espiritualista Clássicas à visão dos Espaciais


Muitas são as mensagens de origem espiritualista que indicam o “Brasil” como “a grande nação do futuro”, uma nação “de vultosa importância para o mundo” após os acontecimentos que abrirão o terceiro milênio. Algumas já foram apresentadas, como as de Ramatís e Pietro Ubaldi. Mas há outras citações, e que foram aqui destacadas a seguir:

(1)
Está registrado no prefácio do livro “Brasil - Coração do Mundo, Pátria do Evangelho”, pelo espírito Humberto de Campos e Psicografado por Francisco Cândido Xavier (o prefácio foi escrito pelo espírito Emmanuel):

        “..., se a Grécia e a Roma da antiguidade tiveram a sua hora, como elementos primordiais das origens de toda a civilização do Ocidente; se o império português e o espanhol se alastraram quase por todo o planeta; se a França, e se a Inglaterra, têm tido a sua hora proeminente nos tempos que assinalam as etapas evolutivas do mundo, o Brasil terá também o seu grande momento no relógio que marca os dias da evolução da humanidade.
       
”Se outros povos atestaram o progresso pelas expressões materializadas e transitórias, o Brasil terá a sua expressão imortal na vida do espírito, representando a fonte de um pensamento novo, sem as ideologias de separatividade, e inundando todos os campos das atividades humanas com uma nova luz.”

Ainda o espírito Emmanuel, por meio de Chico Xavier, diz em 1938:

“O Brasil não está somente destinado a suprir as necessidades materiais dos povos mais pobres do planeta, mas, também, a facultar ao mundo inteiro uma expressão consoladora de crença e de fé raciocinada e a ser o maior celeiro de claridades espirituais do orbe inteiro.”

(2)
No livro “O Terceiro Milênio”, do espírito Irmão X, entidade bastante conceituada no meio cardecista brasileiro, psicografado por Alcor Fayard, temos registrado:

 “Nos mares desérticos dos continentes africano, europeu e asiático, divisam-se as silhuetas de embarcações americanas. São navios carregados de víveres que vão a essas plagas levar suprimentos às populações famintas, num gesto comovedor de solidariedade humana. ...

Capitaneadas pelo Brasil, essas embarcações despejam nas costas desses continentes devastados, mantimentos, roupas e agasalhos.. E, assim, aos poucos, vão sendo minorados os sofrimentos daqueles que, por milagre providencial, escaparam à hecatombe.”  (Pág. 18).

“A Europa é um cemitério. A Ásia e a África, desertos. Parte das Américas está horrivelmente mutilada. Só o Brasil e as repúblicas sul-americanas, suas irmãs, ficarão incólumes.
        ...
Profundas transformações se deram à face do planeta. A par da destruição provocada pela cegueira do homem, convulsões físicas mudaram o aspecto do orbe. Os pólos puseram à nu a fertilidade de um solo inexplorado, as águas se deslocaram para dentro de alguns continentes, a configuração do globo é diferente.”  (Págs.. 41 a 47).

 “O Brasil lidera nessa oportunidade, um agigantado movimento em favor das vítimas da guerra.  ... E, aos poucos, o potencial da imensa Pátria Brasileira vai suprindo as necessidades dos povos famintos.   ...

 ... Vemos, assim, o papel predominante do continente sul-americano nos acontecimentos vindouros. Por destino providencial, ficará imune aos efeitos do terrível flagelo e liderará — por gloriosa destinação — o maior movimento pacifista da história.”  (Págs. 78  a 80).

 “Continentes são submergidos e outros aparecem para proporcionar condições de habitabilidade mais perfeita. É um movimento renovador que nasce da necessidade de progresso evolutivo, quando se trata de impulsionar os espíritos para objetivos cada vez mais elevados.”  (pág. 131).

 “O Brasil, pela bondade de seu povo, pela vastidão do seu território, por seu desenvolvimento agrícola e industrial é, no momento desta narrativa, potência do mundo.”  (Pág. 161).


Essas MENSAGENS aconteceram num tempo em que uma visão mais profunda do futuro, sem dúvida, se tornaria simplesmente, impraticável, se não mesmo chocante.

Canalizações mais recentes, entretanto, onde os interlocutores já se apresentam como “Espaciais”, já se pode notar que as idéias hegemônicas tão comuns na época dos textos acima compilados, já não aparecem.

Os textos já falam abertamente do fim de toas as nações, fronteiras, divisões religiosas e étnico-culturais, governos e bandeiras, moedas, dinheiro, impostos, propriedades particulares, comércio e até de automóveis, indústrias, universidades e escolas, estradas, navios e aviões, cidades com as conhecemos hoje, deixando-nos de uma certa forma atordoados e perplexos, pois a maioria de nós, em razão de nossos terríveis condicionamentos, não conseguimos sequer fazer uma idéia de como poderia ser uma sociedade ou uma sócio-economia diferente do que temos hoje entre nós.

À época ainda não se falava inclusive do fim dos segredos oficiais e oficiosos relativos à presença de alienígenas na Terra, agora e no passado, e muito menos de que somos um povo TUTELADO por povos muito avançados e que se valem da TERRA há muito tempo, onde têm suas bases e, muitos, as suas vidas. Ainda nos sentimos “proprietários” da TERRA, porque não conhecemos outras perspectivas e mal imaginamos que, do ponto de vista demográfico, e considerando o número de ALMAS cativas ao plano vibratória da TERRA, e sem desprezar os humanos que não tomam corpo físico por natureza, por constituição (Ellaianos ou Eloins, os ditos Hiperfísicos), não passamos de 1/22 avos do total, sendo que apenas 6,5 a 7,0 bilhões dos 22 bilhões de ALMAS do nosso GRUPO estão operando corpos na fisicalidade.

As nações, os países como os conhecemos, desaparecerão, até porque as autoridades públicas não serão mais reconhecidas como tal em razão do novo estado de CONSCIÊNCIA que prevalecerá cada vez mais rapidamente, graças a profundas alterações vibratórias que vão nos permitir a todos, a uns mais e outros menos, mas a todos, um elevado grau de “comunicação interna”, ou seja, de um nível ou padrão de “estado de consciência” que ainda não somos capazes agora de experimentar.

Assim, no meio do “caos” que se instalará de modo generalizado, tanto em razão de fenômenos galáticos, solares, telúricos, climáticos e interdimensionais (convulsões espaço-temporais fortuitas), como em razão de guerras e mais tentativas desesperadas agilizadas por certos grupos de poder para controlar a situação a favor d’Eles e de seus interesses, a humanidade da superfície vai ver se formar, como que naturalmente, espontaneamente, dezesseis (16) redes mundiais, planetárias, sem fronteiras, de “estações Aquarianas” como infra-estrutura de vida para dezesseis “famílias” de ALMAS AFINS como reflexo de um quadro que é galático, sideral, cósmico, algo próprio da estrutura da HUMANIDADE não como fenômeno “local”, terrestre, mas UNIVERSAL.

Se perceberá, ainda, que estas 16 famílias, hierarquias, fraternidades, tribos, falanges ou “frotas” destacarão seus melhores homens e mulheres para constituírem uma LEGIÃO especial de “construtores”, e que o mundo conhecerá sob a denominação de LIS AMARELA, ou “Anjos de Gaia”, ou mesmo de “Yellow Lis” ou “LIS AMARILLA” ou ainda Legión Planetaria de la Defensa Civil y Ayuda Humanitária.

Organizada em “Comandos” farão busca e salvamento, resgate, ajuda humanitária, abrigo emergencial, atendimento de emergência, triagem, treinamento e encaminhamento de milhares de refugiados para que estes possam, a partir de improvisadas COLÔNIAS, recomeçar suas vidas protegidos por uma das 16 redes mundiais de estações aquarianas ou “Nações Aquarianas Sem Fronteiras”.

Sua marca será uma FLOR DE LIS amarela pintada em seus curiosos aparelhos voadores, os mais diversos, chamados de “volitores” e que se popularizarão rapidamente como veículos aéreos silenciosos, que não demandam qualquer tipo de combustível e que não se valem de sustentação aerodinâmica para permanecerem no ar e manobrarem livremente, podendo, inclusive, atravessar florestas, entrar em grutas e ruínas, andar de lado ou de ré, ou mesmo de cabeça para baixo, pousar em qualquer lugar ou, simplesmente, permanecerem estacionados sem tocar o chão. Nascerão inicialmente em oficinas de fundo de quintal e, com o tempo, em NÚCLEOS de manufaturas que surgirão em substituição às nossas indústrias e universidades e que, como no caso das referidas COLÔNIAS (de resgate e triagem), serão pontos de encontro e trabalho conjunto das citadas 16 famílias ou falanges.

Toda a locomoção será aérea, por respeito à terra, ao solo, à vida vegetal e animal e, com o tempo, nem atividades de mineração vão existir, porque a tecnologia de materiais seguirá um caminho muito diverso do que se tem hoje. Não se ocupará áreas litorâneas, mas tão somente os altiplanos e serras distantes do mar.

A espiritualidade já encontrou, no Brasil, um caminho para que textos de orientação para que todas as FORÇAS DO BEM possam trabalhar em uníssono, inclusive em perfeita articulação com Inteligências não-físicas ou humanos que estejam “projetados” fora de seus corpos físicos e com Interplanetários, Espaciais e intra-terrenos diversos, com seus avançados VIMANAS (UFO’s / OVNI’s)

Há textos nossos com mais elementos a propósito desse “modelo” de sócio-economia, que não reconhecerá mais o conceito de “mercado”, não gerará excedentes para fins de negociação, não se valerá mais da propaganda e coisas do tipo, não terá mais empregados e patrões, enfim. Eles podem ser lidos a partir dos seguintes endereços eletrônicos (links):




É nessa perspective que o Brasil e a América do Sul vão “liderar” o processo de nascimento de uma CIVILIZAÇÃO (realmente) NOVA, como que partindo “do nada”, em razão de que as transformações geofísicas que ocorrerão pouparão bastante o Hemisfério sul em particular e, em especial, a América do Sul e as partes mais altas da África e da Austrália. No resto do mundo haverá “ilhas de relativa tranqüilidade”, mas isoladas demais, e onde somente VOLITORES e VIMANAS poderão ter acesso fácil.

Toda essa situação não deveria ser motivo de medo, pânico e atitudes egoístas (e até golpistas), mas uma incrível oportunidade para recomeçarmos tudo na TERRA (Gaia), como que da “estaca zero”, como fazemos quando nossos corpos físicos morrem porque seus tempos chegaram. O tempo das civilizações também chega. É necessário que elas também MORRAM, e morram em PAZ, para que possamos prosseguir sem os condicionantes e as cristalizações que foram necessárias, sim, mas que não são mais, muito pelo contrário, na medida em que passam a ser prejudiciais a todos e a cada um e à vida na TERRA.

Só precisamos na verdade tomar cuidado de uma coisa: apegos! Assim como muitos sofrem por apego à fisicalidade, ao próprio corpo, ás suas posses e privilégios passageiros, enquanto coletividade podemos também dar muito trabalho para largar o “velho” e assumir uma outra ERA que, sem dúvida, será muito melhor para cada um e para todos, num mundo sem fronteiras internas e externas, abertas a outros povos do universo e a outras dimensões da realidade.

Será uma boa surpresa descobrir que a única coisa que existe no UNIVERSO é VIDA INTELIGENTE, não só HUMANA — em bilhões de sistemas galáticos — mas que têm outras formas e expressões, como as plantas e os animais, os corpos celestes, as galáxias, e assim por diante! Todas essas CREATURAS são seres vivos e, como nós, têm inteligência, sentimentos, afetos, índoles e até “jeito próprio de serem”.

Feliz III Milênio para todos nós! Feliz ERA DE AQUÁRIO!... Não tema! Não se apegue ao que você TEM ou não conseguiu “TER”, mas apóie-se, sim, no que você É e no que você conseguiu SER. Reze pelo mundo que se vai da mesma forma como oramos pelos amigos e parentes que se vão. Não tende salvar alguém que está precisando descansar: isso não é bom e só vai fazer com que a passagem dele se torne mais difícil e dolorosa. Logo eles estarão de volta e, se trabalharmos unidos, voltarão realmente num MUNDO NOVO! Eles ou nós! Tanto faz!

Luiz Gonzaga Scortecci de Paula (Ben Daijih)
Irati (PR) — 28 jan 2011

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