sexta-feira, 22 de julho de 2011

“Não sois máquina, Humanos sois.” [Charles Chaplin]
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“Ela é muito idiota”. [Raiva conversando]
“Ele é cruel com todos.” [Raiva conversando]
“Ser humano não presta.” [Raiva conversando]
“Quanto mais conheço os seres humanos, mais gosto dos animais.” [Raiva conversando]
Raiva  é um fenômeno natural para qualquer ser vivo deste planeta. Quando ela  vem, serve para marcar seu território. Diga: Me deixe em paz! Saia do  meu pé! É isso que os animais fazem e isso é muito belo! Expresse sua  raiva no momento. Se alguém estiver lhe incomodando, vá fundo na sua  raiva. Expresse, coloque pra fora. É um movimento natural, espontâneo,  vital, energético!O problema começa  quando a raiva conversa com você no escondido da mente, então cada  célula do seu corpo ouve e fica magoada. Raiva conversando vira mágoa  que vira câncer. Todas as pessoas que já enfrentaram um câncer tiveram  raiva conversadeira!
Depois  de muito tempo “captando” a inteligência de fora da terra, comecei a  compreender como os Extraterrestres se comportam. Eles não sentem raiva,  nem se sentem penalizados com nada, porque a conduta vitimizada é  impossível para eles. Não existe extraterrestre cruel, embora sejam  territorialistas. Estes povos não estão dispostos a interferir no livre  arbítrio do universo. Para eles, a vida e a morte é um processo como um  piscar de olhos, eles estão o tempo todo em contato com a eternidade.  Quando mencionam o amor pela humanidade, esse amor passa por bases de  uma compreensão profunda em considereação a todas as raças, seus humores  e emoções. O nível de compreensão deles é maior do que a nossa  mortalidade consegue compreender. Eles observam todos os efeitos e  situações na terra com muito respeito pelo equilíbrio do universo. O  universo age sob uma inteligência profunda que equilibra vida e morte,  luz e sombra com uma singularidade milimétrica. Os extraterrenos  compreendem essa inteligência e nunca interferem nela, pois essa  inteligência é venerada como um Deus para eles. 
Quando  a raiva vier, seja criativo com ela. Coloque essa energia represada  para fora. Chore o quanto puder e permita que suas lágrimas corram até  você ficar saturado de emoções. Ou então, soque um travesseiro, fale  alto para que a raiva não se transforme em uma violência contida dentro  de si mesmo. Quando a raiva vira violência ela é destrutiva e não  criativa. E a raiva é tão criativa, ela servirá de gana para você  mergulhar em seus objetivos em suas afirmações, em sua vontade visceral.  Permita que essa energia seja uma catarse no seu íntimo, mas não  permita que ela converse com você como um hábito nocivo. Em seguida,  após a explosão você se livrará da raiva tão rápido quanto ela veio.
Toda  vez que a raiva quiser conversar com você, pergunte a si mesmo: O que é  que eu tenho com isso? Você não tem nada com isso; deixe o universo  agir. É trabalho dele e ele faz com uma precisão absoluta. O universo é  perito em devolver tudo. Por que você vai se sentir culpado, triste ou  angustiado se o universo está agindo? Você não pode interferir no  universo, ele é sábio como um espelho que devolve com precisão tudo que é  emitido. “Ah mas, aquele pobre inocente não merecia isso!” Você está  interferindo de novo…Permita que essa força criativa tome o seu curso  sem se sentir abalado por ela. Enquanto fora da terra essa força está  sendo louvada, você está se machucando aqui. De que lado vai ficar?
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