Posted: 2011-06-21 01:11:43 UTC
Título: História do Caboclo e Mestre Pena BrancaSalve amados irmãos e irmãs do Sagrado Caminho do Xamanismo Ancestral, Jaya Ahow!
Por favor, aceitem nossas humildes reverências.
A pedido de nosso Mentor Espiritual, escrevemos este artigo no intuito de trazer uma melhor compreensão acerca da Missão de Luz que o Mestre Xamã Akaiê Sramanadesempenha como Canal Mediúnico doCaboclo e Mestre Ascencionado Pena Branca, assim como também para que todos compreendam melhor a missão da Sagrada Tradição Xamanismo Ancestral no Brasil e daALDEIA DE SHIVA - Centro Espiritualista Universal Xamânico Ancestral.
A Sagrada Tradição Xamanismo Ancestralneste ano está comemorando 10 anos de fundação, na data de 7 de dezembro de 2010.
A ALDEIA DE SHIVA é o Centro Espiritualista Universal Xamânico Ancestral que vive, estuda, pratica e transmite os fundamentos e conhecimentos espirituais da Sagrada Tradição Xamanismo Ancestral, que é uma "Matriz Fractal de Conhecimentos", ou seja, uma codificação espiritual transmitida por Mestre Pena Branca no intuito de estabelecer uma conexão, ou melhor, uma ponte energética/espiritual entre o indigenismo e xamanismo Oriental com o Ocidental. As pessoas que vivem e frequentam a ALDEIA DE SHIVA podem comprovar a presença deste trabalho e poderão perceber e ter uma melhor visão de nossas atividades quando compreenderem a história de Mestre Pena Branca, portanto, pedimos a todos nossos irmãos que ao receberem esta mensagem que divulgem em vossas listas de emails, assim todos terão uma melhor compreensão e visão da nossa Missão Espiritual Xamânica, que desde a fundação salientamos e comunicamos a todos, que esta missão nunca foi de nenhum encarnado, e sim do nosso querido e amadoMestre e Mentor Espiritual Pena Branca.
Pena Branca nasceu em aproximadamente 1425, na região central do Brasil, hoje, entre Brasília e Goiás, onde seu pai era o Cacique da tribo.
Era o filho mais velho de seus pais e desde cedo se mostrou com um diferencial entre os outros índios da mesma tribo, era de uma extraordinária inteligência.
Na época não havia o costume de fazer intercâmbios e trocas de alimentos entre tribos, apenas algumas tribos faziam isto, pois havia uma cultura de subsistência, mas o Cacique Pena Branca foi um dos primeiros a incentivar a melhora de condições das tribos, e por isso assumiu a tarefa de fazer intercâmbios com outras tribos, entre elas a Jê ou Tapuia e Nuaruaque ou Caríba.
Quando fazia uma de suas peregrinações ele conheceu na região do nordeste brasileiro (hoje Bahia), uma índia Tupinambá que viria a ser a sua mulher, chamava-se “Flor da Manhã” a qual foi sempre o seu apoio.
Como Cacique Tupinambá, foi respeitado pela sua tribo de tupis, assim como por todas as outras tribos e principalmente a maior rival, os Caramurús, que após a chegada dos portugueses se uniram aos Tupinambás, nascendo então outra nação indígena, a nação Caramurú-Tupinambá, na qual Pena Branca passou a ser o Cacique Geral, apesar disso, continuou seu trabalho de itinerante por todo o Brasil na tentativa de fortalecer e unir a cultura indígena.
Certo dia Pena Branca estava em cima do Monte Pascoal no sul da Bahia, e foi o primeiro a avistar a chegada dos portugueses nas suas naus, com grandes cruzes vermelhas no leme.
Esteve presente na primeira missa realizada no Brasil pelos Jesuítas, na figura de Frei Henrique de Coimbra.
Desde então procurou ser o porta-voz entre índios e os portugueses, sendo precavido pela desconfiança das intenções daqueles homens brancos que ofereciam objetos, como espelhos e pentes, para agradá-los.
Aprendeu rapidamente o português e a cultura cristã com os jesuítas.
Teve grande contato com os corsários franceses que conseguiram penetrar (sem o conhecimento dos portugueses) na costa brasileira – muito antes das grandes invasões de 1555 – aprendeu também a falar o francês.
Os escambos, comércio de pau-brasil entre índios e portugueses, eram vistos com reservas por Pena Branca, pois ali começaram as épocas de escravidão indígena e a intenção de Pena Branca sempre foi a de progredir culturalmente com a chegada desses novos povos, aos quais ele chamava de amigos.
O Cacique Pena Branca faleceu no ano de 1529, com 104 anos de idade, deixando grande saudade a todos os índios do Brasil, sendo reconhecido na espiritualidade como servidor na assistência aos índios brasileiros, junto com outros grandes espíritos, como o Cacique Cobra Coral e Cacique Tupinambá.
Apesar de não ter conhecido o Padre José de Anchieta em vida, já que este chegou ao Brasil em meados de 1554, Pena Branca foi um dos espíritos que ajudou este abnegado jesuíta no seu desligamento desencarnatório e por isso Padre José de Anchieta trabalha atualmente em conjunto com Mestre Pena Branca sendo o Mentor Espiritual da ALDEIA DE SHIVA NET - ORGANIZAÇÃO NÃO GOVERNAMENTAL, que é uma divisão da ALDEIA DE SHIVA – Centro Espiritualista Universal Xamânico Ancestral, incubida de realizar programas de inclusão digital aos povos indígenas brasileiro, realizar treinamentos de computação e capacitação de informática nas aldeias, bem como realizar Programas de Intercâmbio Cultural Indígena, além de apoiar e manter as culturas indígenas intactas, sem prejudicar suas influências culturais e étnicas, dentro de seus costumes e práticas espirituais. Através de um Portal na Internet estabelecemos uma Rede de Intercâmbio Cultural Indígena Digital, que tem como objetivo aproximar etnias, tribos e aldeias indígenas brasileiras, dando-lhes maior autonomia econômica e cultural. Beneficiando o Brasil e o mundo através de uma interface de fácil acesso para a exposição da arte, cultura e costume indígena brasileiro, além de apresentar ao mundo a riqueza cultural e natural do nosso país, proporcionando ao povo brasileiro e mundial maior acesso às raízes indígenas da América do Sul.
Pena Branca é o Líder e Mentor Espiritual da ALDEIA DE SHIVA e em conjunto com sua falange é responsável pela proteção da casa de investidas de espíritos das trevas, pela reposição fluídica, comandando equipes socorristas e agindo nas atividades de passes bioenergéticos de R'XA - REIKI XAMÂNICO ANCESTRAL com a equipe de Luz Ultra-Rubi-Violeta de Lord Kronn.
Desde a fundação da Sagrada Tradição Xamanismo Ancestral e da ALDEIA DE SHIVA, o Caboclo e Mestre Pena Branca foi designado pelo Grande Espírito de Deus do Grande Mistério Shivaya, o único Deus do Panteão Hindú que é índio, para assumir essas tarefas, pelo domínio e conhecimento profundo que ele possui sobre manipulação fluídica e bioenergética e sobre os recursos da natureza da Mãe-Terra, sendo grande colaborador de trabalhos transformadores de cura.
Akaiê Sramana é médium visionário, índio da etnia Caramurú-Tupinambá, canalizador e codificador direto do Caboclo e Mestre Pena Branca e atua a serviço do Comando de Pena Branca através da Sagrada Tradição Xamanismo Ancestral e da ALDEIA DE SHIVA - Centro Espiritualista Universal Xamânico Ancestral.
Convidamos a todos que queiram conhecer de perto a Missão de Luz de nosso querido e amado Mestre Pena Branca a virem conhecer seu Lugar de Poder, a ALDEIA DE SHIVA, localizada em uma montanha a mais de 1.000 de altitude, na região onde habitavam os antigos índios guaianazes. Para conhecer a ALDEIA DE SHIVA, clique aqui!
Salve seu Pena Branca. Jaya Ahow!
Por favor, aceitem nossas humildes reverências.
A pedido de nosso Mentor Espiritual, escrevemos este artigo no intuito de trazer uma melhor compreensão acerca da Missão de Luz que o Mestre Xamã Akaiê Sramanadesempenha como Canal Mediúnico doCaboclo e Mestre Ascencionado Pena Branca, assim como também para que todos compreendam melhor a missão da Sagrada Tradição Xamanismo Ancestral no Brasil e daALDEIA DE SHIVA - Centro Espiritualista Universal Xamânico Ancestral.
A Sagrada Tradição Xamanismo Ancestralneste ano está comemorando 10 anos de fundação, na data de 7 de dezembro de 2010.
A ALDEIA DE SHIVA é o Centro Espiritualista Universal Xamânico Ancestral que vive, estuda, pratica e transmite os fundamentos e conhecimentos espirituais da Sagrada Tradição Xamanismo Ancestral, que é uma "Matriz Fractal de Conhecimentos", ou seja, uma codificação espiritual transmitida por Mestre Pena Branca no intuito de estabelecer uma conexão, ou melhor, uma ponte energética/espiritual entre o indigenismo e xamanismo Oriental com o Ocidental. As pessoas que vivem e frequentam a ALDEIA DE SHIVA podem comprovar a presença deste trabalho e poderão perceber e ter uma melhor visão de nossas atividades quando compreenderem a história de Mestre Pena Branca, portanto, pedimos a todos nossos irmãos que ao receberem esta mensagem que divulgem em vossas listas de emails, assim todos terão uma melhor compreensão e visão da nossa Missão Espiritual Xamânica, que desde a fundação salientamos e comunicamos a todos, que esta missão nunca foi de nenhum encarnado, e sim do nosso querido e amadoMestre e Mentor Espiritual Pena Branca.
Pena Branca nasceu em aproximadamente 1425, na região central do Brasil, hoje, entre Brasília e Goiás, onde seu pai era o Cacique da tribo.
Era o filho mais velho de seus pais e desde cedo se mostrou com um diferencial entre os outros índios da mesma tribo, era de uma extraordinária inteligência.
Na época não havia o costume de fazer intercâmbios e trocas de alimentos entre tribos, apenas algumas tribos faziam isto, pois havia uma cultura de subsistência, mas o Cacique Pena Branca foi um dos primeiros a incentivar a melhora de condições das tribos, e por isso assumiu a tarefa de fazer intercâmbios com outras tribos, entre elas a Jê ou Tapuia e Nuaruaque ou Caríba.
Quando fazia uma de suas peregrinações ele conheceu na região do nordeste brasileiro (hoje Bahia), uma índia Tupinambá que viria a ser a sua mulher, chamava-se “Flor da Manhã” a qual foi sempre o seu apoio.
Como Cacique Tupinambá, foi respeitado pela sua tribo de tupis, assim como por todas as outras tribos e principalmente a maior rival, os Caramurús, que após a chegada dos portugueses se uniram aos Tupinambás, nascendo então outra nação indígena, a nação Caramurú-Tupinambá, na qual Pena Branca passou a ser o Cacique Geral, apesar disso, continuou seu trabalho de itinerante por todo o Brasil na tentativa de fortalecer e unir a cultura indígena.
Certo dia Pena Branca estava em cima do Monte Pascoal no sul da Bahia, e foi o primeiro a avistar a chegada dos portugueses nas suas naus, com grandes cruzes vermelhas no leme.
Esteve presente na primeira missa realizada no Brasil pelos Jesuítas, na figura de Frei Henrique de Coimbra.
Desde então procurou ser o porta-voz entre índios e os portugueses, sendo precavido pela desconfiança das intenções daqueles homens brancos que ofereciam objetos, como espelhos e pentes, para agradá-los.
Aprendeu rapidamente o português e a cultura cristã com os jesuítas.
Teve grande contato com os corsários franceses que conseguiram penetrar (sem o conhecimento dos portugueses) na costa brasileira – muito antes das grandes invasões de 1555 – aprendeu também a falar o francês.
Os escambos, comércio de pau-brasil entre índios e portugueses, eram vistos com reservas por Pena Branca, pois ali começaram as épocas de escravidão indígena e a intenção de Pena Branca sempre foi a de progredir culturalmente com a chegada desses novos povos, aos quais ele chamava de amigos.
O Cacique Pena Branca faleceu no ano de 1529, com 104 anos de idade, deixando grande saudade a todos os índios do Brasil, sendo reconhecido na espiritualidade como servidor na assistência aos índios brasileiros, junto com outros grandes espíritos, como o Cacique Cobra Coral e Cacique Tupinambá.
Apesar de não ter conhecido o Padre José de Anchieta em vida, já que este chegou ao Brasil em meados de 1554, Pena Branca foi um dos espíritos que ajudou este abnegado jesuíta no seu desligamento desencarnatório e por isso Padre José de Anchieta trabalha atualmente em conjunto com Mestre Pena Branca sendo o Mentor Espiritual da ALDEIA DE SHIVA NET - ORGANIZAÇÃO NÃO GOVERNAMENTAL, que é uma divisão da ALDEIA DE SHIVA – Centro Espiritualista Universal Xamânico Ancestral, incubida de realizar programas de inclusão digital aos povos indígenas brasileiro, realizar treinamentos de computação e capacitação de informática nas aldeias, bem como realizar Programas de Intercâmbio Cultural Indígena, além de apoiar e manter as culturas indígenas intactas, sem prejudicar suas influências culturais e étnicas, dentro de seus costumes e práticas espirituais. Através de um Portal na Internet estabelecemos uma Rede de Intercâmbio Cultural Indígena Digital, que tem como objetivo aproximar etnias, tribos e aldeias indígenas brasileiras, dando-lhes maior autonomia econômica e cultural. Beneficiando o Brasil e o mundo através de uma interface de fácil acesso para a exposição da arte, cultura e costume indígena brasileiro, além de apresentar ao mundo a riqueza cultural e natural do nosso país, proporcionando ao povo brasileiro e mundial maior acesso às raízes indígenas da América do Sul.
Pena Branca é o Líder e Mentor Espiritual da ALDEIA DE SHIVA e em conjunto com sua falange é responsável pela proteção da casa de investidas de espíritos das trevas, pela reposição fluídica, comandando equipes socorristas e agindo nas atividades de passes bioenergéticos de R'XA - REIKI XAMÂNICO ANCESTRAL com a equipe de Luz Ultra-Rubi-Violeta de Lord Kronn.
Desde a fundação da Sagrada Tradição Xamanismo Ancestral e da ALDEIA DE SHIVA, o Caboclo e Mestre Pena Branca foi designado pelo Grande Espírito de Deus do Grande Mistério Shivaya, o único Deus do Panteão Hindú que é índio, para assumir essas tarefas, pelo domínio e conhecimento profundo que ele possui sobre manipulação fluídica e bioenergética e sobre os recursos da natureza da Mãe-Terra, sendo grande colaborador de trabalhos transformadores de cura.
Akaiê Sramana é médium visionário, índio da etnia Caramurú-Tupinambá, canalizador e codificador direto do Caboclo e Mestre Pena Branca e atua a serviço do Comando de Pena Branca através da Sagrada Tradição Xamanismo Ancestral e da ALDEIA DE SHIVA - Centro Espiritualista Universal Xamânico Ancestral.
Convidamos a todos que queiram conhecer de perto a Missão de Luz de nosso querido e amado Mestre Pena Branca a virem conhecer seu Lugar de Poder, a ALDEIA DE SHIVA, localizada em uma montanha a mais de 1.000 de altitude, na região onde habitavam os antigos índios guaianazes. Para conhecer a ALDEIA DE SHIVA, clique aqui!
Salve seu Pena Branca. Jaya Ahow!
MÚSICA DE SEU PENA BRANCA - DO HINÁRIO OFICIAL DA ALDEIA DE SHIVA
CHAMADO DE PENA BRANCA (Letra: Akaiê Sramana)
Pena Branca vem chegando,
Pena Branca já chegou,
Vem trazendo seu cajado,
É o Xamã Transformador. (BIS)
Ele vem lá das alturas,
Seu cocar é seu esplendor,
É a estrela que nos guia,
Nesta aldeia de amor. (BIS)
Sua missão é comandada,
Pelo Espírito Superior,
Jesus Cristo e seu exército,
Trazem a Luz do Creador. (BIS)
Pena Branca vem chegando,
Pena Branca já chegou,
Vem trazendo seu cajado,
É o Xamã Transformador. (BIS)
Vamos todos nos firmando,
Nesta via de amor,
Reconhecendo nossas falhas,
Agradecendo ao Salvador. (BIS)
Estou olhando para o alto,
Contemplando o Fogo Santo,
Do alto do totem avisto,
Pena Branca e São Francisco. (BIS)
Akaiê Sramana
Grão-Mestre e Fundador Acharya da Sagrada Tradição Xamanismo Ancestral
Fundador da ALDEIA DE SHIVA - Centro Espiritualista Universal Xamânico Ancestral
Grão-Mestre e Codificador de R'XA - REIKI XAMÂNICO ANCESTRAL
* Não deixe de acessar a biografia de Akaiê Sramana.
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