terça-feira, 9 de agosto de 2011

Sobre o SOL





O Sol é o maior corpo celeste em nosso sistema planetário. Sua
circunferência é 109 vezes maior que a da Terra e pode acomodar 1,300,000 de Terras dentro dele. A distância do Sol à Terra é de 150,000,000 km. O peso do Sol é 330,000 vezes o peso da Terra. Na realidade, o peso do Sol representa 99.8% do peso de todo o nosso sistema planetário. O Sol continuamente expele massas de fogo, as quais têm comprimento de 50,000 km, largura de 9,000 km, e, em cada “cuspida” do Sol podem saltar 200,000 km na direção da Terra. Devido a todas essas forças magnificentes, não é de se estranhar que o Sol venha inspirando a humanidade durante toda a sua história. O Sol tem sido adorado e venerado desde os tempos mais antigos por muitas e muitas sociedades que viveram nas diversas partes do mundo. Cada civilização tinha uma história diferente a respeito do Sol.



Os antigos egípcios o tinham como o deus Ra. Diziam que a humanidade e os animais provinham de lágrimas derramadas por Ra. O próprio rei era considerado como “o filho de Ra”. Também acreditavam que, ao morrer, o rei se reuniria a seu pai, o Sol. As pirâmides eram consideradas como rampa ou meio de acesso para o céu. Acreditavam que Ra viajava pelo céu num barco durante o dia e sob a Terra à noite. De lá, para poder voltar na manhã seguinte, tinha que derrotar Apepi, o demônio. Ele era representado com se levantando do oceano de cáos para saudar o mundo novamente.



Na Grecia e na Roma antigas, Apolo estava associado com o sol. Na Mesopotamia era Shamash. As tribos índias da América tinham muitas histórias interessantes a respeito do sol. Reproduzimos uma delas a seguir.



Há muito tempo existia um cacique egoista que guardou o sol, a lua e as estrelas com ele. O mundo não tinha nenhuma luz. Naquele tempo havia um corvo que queria tirar a luz do cacique para dá-la ao mundo. O corvo se transformou em uma folha e foi engolido pela filha do cacique, a qual se tornou grávida e teve um bebê. Esse bebê era o próprio corvo. O bebê viu diversos sacos pendurados nas paredes da casa do avô e começou a chorar e pedir para ver o que havia dentro deles. O cacique, um avô muito amoroso, deu para o bebê o primeiro saco. Lá estavam todas as estrelas. O bebê as atirou pela chaminé para o céu, onde elas rapidamente se arrumaram em suas prévias locações. O bebê chorou novamente e o cacique lhe deu um segundo saco, o qual continha a lua, que também foi atirada para o céu pela chaminé. Quando o bebê chorou uma terceira vez o cacique lhe deu o saco com o sol. O bebê se transformou imediatamente no corvo e saiu voando pela janela com o sol debaixo da asa. Foi assim que a luz nasceu para o mundo.”



A ciência tem provado a necessidade da luz do sol para crescimento, agricultura, saúde e inúmeros outros aspectos da vida humana. Muitos dos mitos no mundo inteiro refletem a crença na necessidade da luz do sol para tudo que existe. A mitologia hindu também compreende o importante papel do sol. Era adorado na Índia, na antiguidade, sob o nome de Surya. Segundo essa mitologia, Surya era responsável pela vida e pela saúde, talvez um reflexo do que era um conceito científico da época. Surya é uma das principais divindades védicas. Surya é descrito como viajando pelo céu em uma carruágem puxada por sete cavalos. Podemos imaginar a analogia entre os sete cavalos e as sete cores da luz.

Apenas olhe para o sol e pense em coisas boas para você e para o Universo e então tudo de bom lhe acontecerá. Você possui tudo em si mesmo. Está tudo escondido e o sol invoca nossas forças inerentes e nos eleva a standards cada vez mais altos. Olhar para o sol sem correr riscos e com fé é mais do que suficiente.Hira Ratan Manek

http://www.anjodeluz.com.br/hira_ratan_manek.htm

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