ASPIREM À LUZ, EXPIREM AMOR E TRANSPIREM ALEGRIA!
Eu sou Lord Sidarta Gautama,
O Sol atravessa todas as densidades, não há matéria que não seja de alguma forma tocada por sua energia calorosa, por mais que tenha uma resistência, o tempo sempre abre portas para esta luz que invade o espaço físico...
A consciência é aquilo que a alma consegue perceber, captar, visualizar dentro dos limites que a visão interna o permite, enquanto buscador de si mesmo, vocês não devem se entender como seres que possuem uma única forma de expressão, ou mesmo, acreditar que já conseguiram compreenderem-se totalmente.
O ato de conhecer a si mesmo, implica em vivenciar situações que os coloquem diante de seus conflitos ou dilemas internos a fim de que ou se lapidam ou se esforçam em entender o que ainda representa bloqueio em sua jornada pessoal.
A iluminação obtida por mim no passado foi um exercício, acima de tudo, de deixar ser sem restrições ou idéias pré-concebidas, pois descobrir-se implica em permitir manifestar-se divinamente, pois somente assim, poderão ver a dimensão aproximada de tudo que o Criador lhes municiou, enquanto centelhas divinas da Criação.
Portanto, entender o quanto ainda estamos submersos nos limites e bloqueios auto impostos ou mesmo sobrepostos por terceiros, na via dos conceitos sociais ou modismos de época, pois devemos buscar emergirmos desse mar de idéias alheias e buscar com o que nos identificamos realmente, cuja freqüência vibra e ressoa com o íntimo de sua alma.
Não há um caminho igual para todos na senda da Iluminação...
A Iluminação é reconhecer quem sóis no panteão divino da Criação, atribuindo-se o devido valor e, principalmente, colocando-se como parte ativa desse todo que conta com cada um de vocês para a realização da Grande Obra do Pai.
Ainda que haja fórmulas e teses, conceitos e idéias de como se alcançar a almejada “Iluminação”, digo-lhes cada um de vocês é capaz de encontrar o próprio caminho, abrindo-se ao Sol da Sabedoria que por questões óbvias deve ser o que os impulsionará a crescer, rumo aos céus, e às mais distantes constelações estelares, afinal, os Universos são infinitos e as possibilidades também o são.
Eu Sidarta Gautama, digo-lhes:
Iluminem-se com a própria Luz que Reluz de vossos interiores.
Para só então serem faróis a quem ainda não consegue descortinar um fiambre de luz de sua própria fonte, mas almeja encontrar o caminho que os levará às Sendas de Luz do Pai Criador!
Aspirem à Luz, Expirem Amor e Transpirem Alegria!!!
Sidarta Gautama
Canalização de Elisangelis em 14.05.11
O trecho seguinte sobre a vida de Buda foi extraído do livro de Geshe Kelsang Gyatso, Introdução ao Budismo:
Sidarta dirigiu-se, então, para perto de Bodh Gaya, na Índia, onde encontrou um local adequado para meditar. Ali permaneceu, enfatizando uma meditação denominada “concentração espaçóide no dharmakaya”, que consiste em se concentrar unifocadamente na natureza última de todos os fenômenos.
Depois de treinar nessa meditação durante seis anos, ele percebeu que estava muito próximo de atingir a plena iluminação e andou até Bodh Gaya. Ali, num dia de lua cheia do quarto mês do calendário lunar, sentou-se em postura meditativa sob uma árvore bodhi e jurou que não sairia da meditação antes de atingir a perfeita iluminação. Assim determinado, entrou em concentração espaçóide no dharmakaya.
Ao cair da noite, Mara Devaputra, o chefe de todos os demônios deste mundo, tentou perturbar a concentração de Sidarta provocando aparições aterrorizantes. Manifestou hostes de tenebrosos demônios – alguns arremessavam lanças e flechas contra Sidarta, outros tentavam queimá-lo com fogo ou atiravam blocos de pedras e até montanhas sobre ele. Sidarta permaneceu completamente impassível.
Pela força de sua concentração, projéteis, pedras e montanhas apareciam-lhe como uma chuva de flores perfumadas, e as labaredas incandescentes convertiam-se em luminosas oferendas de arco-íris.
Ao ver que o medo não faria Sidarta abandonar sua meditação, Mara Devaputra tentou distraí-lo emanando um séquito de mulheres sedutoras. Porém, Sidarta reagiu concentrando-se ainda mais profundamente. Assim, ele triunfou sobre todos os demônios deste mundo, motivo pelo qual, mais tarde, tornou-se conhecido como “Buda Conquistador”.
Depois desse episódio, Sidarta prosseguiu com sua meditação até o alvorecer, quando atingiu a última mente de um ser limitado – a concentração vajra. Com essa concentração, ele removeu os derradeiros véus da ignorância e, no instante seguinte, tornou-se um Buda, um ser plenamente iluminado.
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