sexta-feira, 27 de maio de 2011

AS FASES DA INCORPORAÇÃO - Mensagem de Lauren C. Gorgo - em 22 de Maio de 2011.

Posted: 2011-05-27 21:36:53 UTC

Nós compreendemos que a atracção para recorrer às velhas formas possa ser por vezes muito forte e, ao resistirdes a essas forças inferiores e desapegando-vos delas, estais, na verdade, a actualizar plenamente o modelo divino dentro de vós para se tornar o mestre dos mundos que vós já sois. Por essa força-interior e pela vossa disposição em exercê-la, nós estamos muito deliciadas.” – As Sete Irmãs das Plêiades

Tempo de Crise

Com apenas 9 dias restantes em Maio e à medida que somos presos lentamente noutro famoso eclipse sanduíche (Eclipse Solar a 11/6 Eclipse Lunar a 15/6, seguido por outro Eclipse Solar em 11/7), nós estamos oficialmente no que eu poderia chamar de tempo de crise. Há esse sentimento maníaco familiar de “tanto por fazer, tão pouca tempo/energia” a cercar-nos, para além de alguns sentimentos conflituosos a surgirem acerca de onde esta jornada nos está a levar, na verdade, e sobre o que tem sido realmente a tempestade de porcaria.

Nos últimos dois dias, mesmo quando a lua entrou praticamente em Capricórnio, pareceu como se fizéssemos prematuramente um furo nos nossos confortáveis casulos e caíssemos na realidade. Esta foi/é uma experiência muito moderada, que está realmente a ancorar quaisquer possíveis desilusões ou escapismos que possamos ter adquirido ao longo do caminho, bem como a fornecer-nos um pano de fundo muito necessário de sensibilidade prática antes de sermos aspirados para o buraco negro.

Eu, por exemplo, estou grata pela moderação porque ela limpa alguma confusão de longa data acerca do que é real… mas, dito isto, pode também ser difícil agarrar os conceitos das dimensões mais elevadas a partir deste espaço ancorado que pode trazer profundas camadas de auto-dúvida, deixando-nos a sentir incertos/inseguros, não apenas sobre os nossos próximos passos, mas sobre toda a jornada que fizemos para aqui chegar. Os invisíveis dizem que estamos a unir os mundos… a conectar o reino espiritual ao físico e integrar uma base de entendimento mais visceral do que, no ínterim, podemos sentir como real e surreal, ao mesmo tempo. Por outras palavras, os nossos corpos físicos estão a começar a compreender o que as nossas mentes vêm a conhecer há anos.

 Por um lado, estamos quase a saltar, de cabeça, para um território completamente desconhecido… território que nos força a permanecer conscientes e a utilizarmos os nossos talentos meticulosamente afiados em mestria…mas, por outro lado, estamos a ser severamente testados na fé da nossa verdade absoluta a fim de podermos libertar quaisquer limitações remanescentes acerca do que sentimos ser possível. Este processo varia para todos, mas uma coisa é verdadeira para todos nós… onde vamos acabar no outro lado de tudo isto irá ser um resultado directo do quão destemidos ousarmos ser neste momento.

 Isto significa que temos estado, literalmente, a dragar os egos putrificados no fundo dos nossos contentores humanos…a raspar os lados dos restantes resíduos cármicos, o que significa também que os nossos horrores nos têm visitado de novo e estão a usar definitivamente a sua hospitalidade. E não somente os habituais horrores, mas aquelas pegajosas partes sombra de nós mesmos pensávamos, secretamente, que podíamos mandar embora ignorando-as ou que estavam tão profundamente imbuídas que não as podíamos sequer ver até agora. Sim, por mais um pouco, temos que brincar na casa (engraçada) casa dos espelhos, vendo claramente as múltiplas formas nas quais ainda nos estamos a polarizar projectando, reflectindo e expondo as nossas partes não amorosas uns para os outros. É uma coisa boa porque eu sempre desejei reconhecer uma outra parte de mim que não presta.

 Por falar em coisas que não prestam… temos tido que trabalhar realmente duro estas últimas semanas para entregar os nossos egos. Tal como qualquer relação tóxica, não importa quão nojenta e feia pareça, temos a tendência de lutar pela sua sobrevivência porque a atracção de recorrermos ao que é familiar é tão forte, tão intoxicante, que achamos quase impossível resistir à sua atracção.

 A parte hilariante? Todos pensam que os horrores dos outros todos são mais feios do que os seus… na dualidade, a única coisa feia que podemos ver é a nossa. Existe definitivamente um filme que quer ser feito lá.

 As manifestações externas destas escavações recentes podem estar a surgir de múltiplas maneiras, como na capacidade para finalmente limparmos e organizarmos aquela parte intimidadora da cave, da garagem ou do sótão que vindes a temer desde o baile da formatura. Ou talvez algo tão simples como preencher os impostos do ano passado, limpar a caixa de e-mail, triar a biblioteca do I-tunes ou acabar aqueles projectos pendentes que vos vêm a torturar desde a convergência harmónica. Qualquer que seja a forma que assuma… toda ameaçadora. Ide. Deveis.ir. E isso quer dizer todas as coisas ligadas ao ir também.

A Fase da Incorporação

 Na última actualização de energia, as Sete Irmãs das Plêiades disseram-me que no meio do mês havia um ponto de transição massiva e agora elas acrescentam que estamos no processo de atravessarmos para a estrada superior da inteligência cósmica… que corre em paralelo com a auto-estrada dimensional inferior dos resíduos, mas (felizmente) elas não se intersectam.

 Elas estão a chamar a este próximo passo da nossa jornada a fase da incorporação, a fase da ascensão que nos liberta do velho plano (percepção) de serviço e nos transporta para o plano novo/verdadeiro/original/sagrado/divino da co-criação. Este novo projecto é activado noss que neutralizaram as polaridades através da fusão das forças do sagrado masculino/feminino, expandiram os seus centros de energias (chacras) através da remoção dos miasmas cármicos e… uma vez que estes modelos estejam incorporados pelos precursores… o potencial irá então estar disponível para toda a humanidade.

 Se for útil, pensai nessas almas despertas e activadas ao longo do planeta como agulhas de acupunctura que penetram os pontos de intersecção dos meridianos da Terra para restaurar o fluxo vital do chi (energia) universal. À medida que estes seres se “acendem” fisicamente, eles disparam estas energias escalares para a vida, sangue e corpo deste planeta, energizando o humano colectivo com o campo do ponto-zero da graça. Isto não quer dizer que todos estão preparados para aceitar estas energias nos seus corpos e vidas… mas que o potencial para se sintonizarem com esta grade é agora mais forte do que nunca para aqueles que o escolheram.

Transfiguração

 As Sete Irmãs das Plêiades reiteram que a segunda metade deste ano é muito centrada fisicamente… que os concursos de tiros das nossas novas vidas estão a irromper através do solo recém-preparado que nós derrubámos penosamente durante o mês de Abril, vidas que irão crescer da forma como as mudas crescem numa planta com frutos…por fases. Mais especificamente, elas referem três fases distintas…

 "Os próximos passos para a expressão física da divindade incluem: a libertação da dor/medo do corpo, a compreensão do corpo divino e a reunificação da matéria terrena com a matéria etérea…”

 Sabemos que, para unificar o espírito e a matéria, temos primeiro que tornarmo-nos o receptáculo purificado pelo qual a energia divina pode fluir. Em última instância, temos que aumentar a nossa vibração física para corresponder à do nosso corpo espiritual a fim de que ambas se possam tornar um veículo… o que significa que devemos ser removidos de toda a discordância para o ponto absoluto da não-resistência, de modo a que o corpo divino (projecto) possa manifestar-se livremente na forma física.

 O que os invisíveis querem que entendamos é que o aparelho físico (o fato biológico) que abriga o corpo espiritual é, na verdade, tão maleável e adaptável de mudar (mutação) como o próprio corpo espiritual, embora esteja a residir nas dimensões mais baixas e, portanto, governado pelo espaço e tempo. (Ler: lentooooo). Assim, mesmo embora Jesus tivesse liquefeito o seu corpo de luz plásmico em três dias (???)… aqui em baixo nas trincheiras… onde iremos continuar a vestir estes fatos de carne… temos que nos reger pelas leis da fisicalidade.

 Assim, o corpo espiritual… que é uma réplica do corpo físico, mas na sua perfeição total…consiste de matéria etérea e, portanto, uma substância maleável que constitui o modelo para a materialização. O que está a acontecer durante esta passagem é que o nosso projecto físico (divino) de perfeição está a encontrar o projecto feito pelo humano (ego) e os dois estão a fundir-se em um.

 Foi-me dito que esta unificação ou processo de fusão acontece primeiro no espaço entre as células para que elas estejam rodeadas com a maior carga/inteligência do nosso corpo espiritual (luz) e, eventualmente, comecem a assumir ou a transformar-se para se alinharem com a fonte de vibração mais elevada. ** Esta é a lei da ressonância em acção… um processo pelo qual um corpo de vibração superior vai provocar, automaticamente, um corpo de vibração inferior de energia para igualar ou alinhar com a sua frequência… pensai: diapasão.

 As células sofrem, então, o que os invisíveis chamam de o processo de aperto… chamam-no de aperto porque durante um logo período de tempo nós precisámos de habitar dois projectos em simultâneo… o projecto humano e o projecto divino (que, obviamente explica todo esse comer por dois). Ambos os conjuntos de planos estão, aparentemente, no lugar de modo a que possamos fazer suavemente a transição de um corpo para o seguinte e, à medida que o fazemos, o espaço que existia entre as células começa a “apertar-se” enquanto os modelos emergem.

 Este processo é, na verdade, mais uma dissolução no sentido em que estamos a dissolver uma versão de nós próprios que está antiquada, enquanto simultaneamente a transformarmo-nos num adulto espiritual… onde a identidade do ego (matéria/masculino) e a identidade divina (feminino/antimatéria) se fundem em união sagrada.

 As Fases

 Os invisíveis querem também tornar claro que este processo não acontece da noite para o dia (nem nós o quereríamos), mas em séries de desdobramentos sequenciais que se repetem a si mesmos e que já começaram.

“Os meses restantes deste ano irão capacitar-vos para temperarem um equilíbrio entre o velho mundo e o novo, irá ser uma transição de proporções épicas e nós garantimos que não iríeis querer acelerar este processo.” – Sete Irmãs

A primeira fase que eles referem como “a libertação da dor/medo do corpo” é o primeiro passo no processo emergente e começa com uma expansão interna:

“À medida que o velho modelo é libertado ou dissolvido… e isto está a acontecer agora para a primeira onda de almas incorporar o modelo crístico-humano… o corpo espiritual irá começar primeiro a expandir-se dentro do receptáculo físico.”

À medida que estas energias começam a inundar o corpo e o nosso foco estiver na radiância do amor, pode parecer como se estivéssemos literalmente a ser ligados a uma tomada eléctrica… podeis sentir-vos muito “carregados” como se cada célula dos vossos corpos estivesse viva e a vibrar… hiper-sensitivos, como se estivessem a usar os vossos nervos no exterior do vosso corpo… amplificados, tontos, nervosos, com falta de ar, temperatura flutuante do corpo/suores nocturnos, pulsações irregulares e/ou padrões de sono erráticos. Estes sintomas podem estar situados ou podem vir de repente, mas sabei que eles são apenas uma outra parte deliciosa do processo. Se a carga se tornar desconfortável ou esmagadora, fazer alongamentos, caminhar e respirar e até mesmo sais de banho podem ajudar imenso.

Do mesmo modo, podemos também sentir estas ondas de energia como bênçãos que ondulam através do nosso sistema nervoso central… estas energias purificadoras (kundalini) estão a funcionar para libertar toda a densidade remanescente presa dentro do corpo. Da mesma forma, o corpo criou novos sistemas baseados na inteligência contida em cada fio de ADN activado e os vórtices de energia (chacras) que avivam e governam cada centro estão a abrir-se mais para sustentar estes sistemas. (interessante que os sentimentos associados com o “arrebatamento” profetizado são: felicidade, euforia, liberdade, alegria, êxtase espiritual, etc. hmmmmm)

A segunda fase, que eles chamam a “percepção do vosso corpo divino”, é quando a alma começa a experimentar-se a si mesma na forma humana… como se pela primeira vez. O termo “renascer” aplica-se aqui. Trata-se de uma fase de integração que nos capacita para aterrarmos plenamente ocupando os nossos corpos e é necessário que assim seja para que o nosso modelo cristalizado possa solidificar na forma. Através deste período de integração reforçamos a nossa conexão com a Terra para fortalecermos de modo a podermo-nos estabilizar enquanto nos tornamos um com o pulsar cósmico.

Uma vez concluído o período de integração, começamos a incorporar fisicamente as mudanças definidas pelo nosso projecto divino. Esta é a fase em que “o espírito e a matéria estão a funcionar como um”… em que incorporamos a essência física da nossa forma espiritual.

Durante esta fase vamos também experimentar o que as Sete Irmãs chamam de “aceleração”. Mais ou menos como o “momento da verdade”, quando uma mulher grávida sente o feto a mexer-se pela primeira vez… as Irmãs também descrevem francamente este acelerar espiritual como “o momento da verdade”, como se na outorga de uma graça… um termo que elas usam para identificar o processo que segue à unificação das energias sagradas… um influxo de vitalidade divina para o corpo.

“Os vossos corpos terrenos irão começar a assumir um novo brilho, uma nova forma de ser que será faseada por dentro e de forma incrementada por fora. Ireis reconhecer as novas energias e, de seguida, elas parecerão ter-se desvanecido à medida que os vossos corpos se adaptam para as conter, numa série de inspirações e expirações e à medida que entrais cada vez mais na união divina com a vossa alma. Cada fase terá uma energia, uma essência distinta que ireis querer experimentar completamente. Não leveis estas palavras como um indicador de sofrimento, mas como um indicador de verdadeira libertação.” – Sete Irmãs

Vejo-vos na sanduíche…

Lauren
 
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 Tradução: Ana Belo








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