Os seres humanos disputam a energia.
Fazemos isso a fim de nos erguermos psicologicamente. Acreditamos que precisamos receber atenção, amor, reconhecimento, apoio, aprovação - todas as formas possíveis de energia - dos outros. Adotamos uma maneira de puxar a energia em nossa direção através do tipo de interação que tínhamos com nossos pais quando éramos crianças.
Uma das primeiras providências que precisamos tomar para evoluir conscientemente é nos livrarmos de nossas atitudes, temores, informações erradas e comportamentos passados voltados para o controle do fluxo de energia. No início da vida nos adaptamos inconscientemente ao nosso ambiente. A maneira como nossos pais nos tratavam, e o modo como nos sentíamos perto deles, foi nosso campo de treinamento para aprender a controlar a energia de modo que ela fluísse para nós. O livro A Profecia Celestina nos diz o seguinte:
“Cada um de nós precisa voltar ao passado, recuar à nossa experiência familiar, e descobrir como este hábito se formou. Observar seu início mantém na consciência nossa forma de controlar. Lembre-se de que quase todos os membros da nossa família também estavam atuando num drama, tentando puxar energia de nós, as crianças. É exatamente por isso que tivemos que formar um drama de controle. Tivemos que criar uma estratégia para obter a energia de volta. Sempre desenvolvemos nosso drama particular em função dos membros da nossa família. Não obstante, tão logo reconhecemos a dinâmica de energia da nossa família, podemos passar ao largo dessas estratégias de controle e observar o que estava realmente acontecendo.
Ainda de acordo com o livro citado, existem quatro classificações principais de energia, e elas operam num continuum. Algumas pessoas usam mais do que uma em diferentes circunstâncias, mas todos nós temos um drama de controle dominante que temos a tendência de repetir, dependendo daquele que deu certo com os membros da nossa família primitiva.
Classificação dos Dramas de Controle
O Intimidador
Os intimidadores conseguem que todos prestem atenção neles por meio de uma atitude espalhafatosa, da força física, de ameaças ou de explosões inesperadas. Eles mantêm todo mundo nervoso, com medo de desencadear comentários embaraçosos, irritação, e, nos casos extremos, acessos de cólera. A energia avança na direção dessas pessoas por causa do medo e da desconfiança do "evento seguinte". Os intimidadores sempre dominam a conversa. Eles nos fazem sentir receosos ou ansiosos.
Fazemos isso a fim de nos erguermos psicologicamente. Acreditamos que precisamos receber atenção, amor, reconhecimento, apoio, aprovação - todas as formas possíveis de energia - dos outros. Adotamos uma maneira de puxar a energia em nossa direção através do tipo de interação que tínhamos com nossos pais quando éramos crianças.
Uma das primeiras providências que precisamos tomar para evoluir conscientemente é nos livrarmos de nossas atitudes, temores, informações erradas e comportamentos passados voltados para o controle do fluxo de energia. No início da vida nos adaptamos inconscientemente ao nosso ambiente. A maneira como nossos pais nos tratavam, e o modo como nos sentíamos perto deles, foi nosso campo de treinamento para aprender a controlar a energia de modo que ela fluísse para nós. O livro A Profecia Celestina nos diz o seguinte:
“Cada um de nós precisa voltar ao passado, recuar à nossa experiência familiar, e descobrir como este hábito se formou. Observar seu início mantém na consciência nossa forma de controlar. Lembre-se de que quase todos os membros da nossa família também estavam atuando num drama, tentando puxar energia de nós, as crianças. É exatamente por isso que tivemos que formar um drama de controle. Tivemos que criar uma estratégia para obter a energia de volta. Sempre desenvolvemos nosso drama particular em função dos membros da nossa família. Não obstante, tão logo reconhecemos a dinâmica de energia da nossa família, podemos passar ao largo dessas estratégias de controle e observar o que estava realmente acontecendo.
Ainda de acordo com o livro citado, existem quatro classificações principais de energia, e elas operam num continuum. Algumas pessoas usam mais do que uma em diferentes circunstâncias, mas todos nós temos um drama de controle dominante que temos a tendência de repetir, dependendo daquele que deu certo com os membros da nossa família primitiva.
Classificação dos Dramas de Controle
O Intimidador
Os intimidadores conseguem que todos prestem atenção neles por meio de uma atitude espalhafatosa, da força física, de ameaças ou de explosões inesperadas. Eles mantêm todo mundo nervoso, com medo de desencadear comentários embaraçosos, irritação, e, nos casos extremos, acessos de cólera. A energia avança na direção dessas pessoas por causa do medo e da desconfiança do "evento seguinte". Os intimidadores sempre dominam a conversa. Eles nos fazem sentir receosos ou ansiosos.
Basicamente egocêntricos, o comportamento dessas pessoas pode variar entre a mania de mandar em todo mundo, falar continuamente, ter um comportamento autoritário, ser inflexível e sarcástico, e ser violento. Os intimidadores são provavelmente os indivíduos mais desligados da energia universal. Eles envolvem inicialmente os outros criando uma aura de poder.
Cada um dos quatro dramas de controle cria uma dinâmica específica de energia chamada de drama combinado. Por exemplo, o drama combinado criado por um Intimidador é basicamente o Coitadinho de Mim - uma dinâmica de energia extremamente passiva. O Coitadinho de Mim, sentindo que o Intimidador está lhe roubando energia numa escala assustadora, tenta interromper o intercâmbio ameaçador assumindo uma atitude submissa e indefesa como: "Olhe só o que você está fazendo comigo. Não me magoe, sou muito fraco." O Coitadinho de Mim está tentando fazer o Intimidador sentir-se culpado a fim de interromper o ataque e recuperar o fluxo de energia. A outra possibilidade para um drama combinado é o Contra-Intimidador. Este drama ocorrerá se a atitude do Coitadinho de Mim não funcionar, ou, o que é mais provável, se a personalidade da outra pessoa também for agressiva. Esta pessoa então reagirá ao Intimidador original. Se seu pai ou sua mãe tiver sido um Intimidador, é bem provável que um dos pais dele ou dela tenha sido um Intimidador ou um passivo Coitadinho de Mim.
O Interrogador
Os Interrogadores são fisicamente menos ameaçadores, mas abatem o espírito e a vontade ao questionar mentalmente todas as atividades e motivações. Críticos hostis, eles buscam maneiras de apontar os erros dos outros. Quanto mais eles se ocupam de suas falhas e erros, mais você os observa e reage a cada movimento deles. Quanto mais você se esforça para provar que está certo ou responder a eles, mais energia você manda na direção deles. Tudo que você disser provavelmente será usado contra você em alguma ocasião. Você se sente como se estivesse sendo constantemente controlado.
O Interrogador
Os Interrogadores são fisicamente menos ameaçadores, mas abatem o espírito e a vontade ao questionar mentalmente todas as atividades e motivações. Críticos hostis, eles buscam maneiras de apontar os erros dos outros. Quanto mais eles se ocupam de suas falhas e erros, mais você os observa e reage a cada movimento deles. Quanto mais você se esforça para provar que está certo ou responder a eles, mais energia você manda na direção deles. Tudo que você disser provavelmente será usado contra você em alguma ocasião. Você se sente como se estivesse sendo constantemente controlado.
Indivíduos hipervigilantes, eles podem ser cínicos, céticos, sarcásticos, atazanadores, perfeccionistas, donos da verdade e até perversamente manipuladores. Eles envolvem inicialmente os outros com sua perspicácia, lógica infalível, fatos e intelecto.
Como pais, os Interrogadores geram crianças Distantes e algumas vezes Coitadinhos de Mim. Os dois tipos querem escapar à fiscalização do Interrogador. Os distantes querem evitar ter que responder (e ter sua energia exaurida) ao constante escrutínio e provocação do Interrogador.
O Distante
As pessoas distantes vivem presas em "seu mundo interior de lutas não o resolvidas, temores e insegurança. Elas acreditam inconscientemente que se parecerem misteriosas ou desligadas, as outras pessoas procurarão agradá-las. Com freqüência solitários, eles se mantêm à distância por medo de que os outros imponham a vontade deles ou questionem suas decisões (como o faziam seus pais Interrogadores). Achando que têm que fazer tudo sozinhos, eles não pedem a ajuda de ninguém. Precisam de "muito espaço" e freqüentemente evitam assumir compromissos. Quando crianças constantemente não lhes era permitido satisfazer sua necessidade de independência nem eram reconhecidos pela sua identidade.
O Distante
As pessoas distantes vivem presas em "seu mundo interior de lutas não o resolvidas, temores e insegurança. Elas acreditam inconscientemente que se parecerem misteriosas ou desligadas, as outras pessoas procurarão agradá-las. Com freqüência solitários, eles se mantêm à distância por medo de que os outros imponham a vontade deles ou questionem suas decisões (como o faziam seus pais Interrogadores). Achando que têm que fazer tudo sozinhos, eles não pedem a ajuda de ninguém. Precisam de "muito espaço" e freqüentemente evitam assumir compromissos. Quando crianças constantemente não lhes era permitido satisfazer sua necessidade de independência nem eram reconhecidos pela sua identidade.
Inclinados a se deslocar para o lado do Coitadinho de mim do continuum, eles não percebem que seu alheamento pode ser a causa de eles não terem o que querem (dinheiro, amor, auto-estima), ou do seu sentimento de estagnação ou confusão. Eles com freqüência encaram seu problema principal como a falta de alguma coisa (dinheiro, amigos, contatos sociais, educação).
Seu comportamento varia entre desinteressado, inacessível, pouco cooperativo, superior, repudiador, contrário e furtivo.
Hábeis em usar o desligamento como defesa, eles tendem a interromper a própria energia através de frases como "sou diferente dos outros", "ninguém realmente compreende o que estou tentando fazer", "estou confuso", "não quero jogar o jogo deles", "se ao menos eu tivesse..." As oportunidades escapolem enquanto eles analisam tudo em excesso. Diante de qualquer indício de conflito ou confrontação, o Distante torna-se vago e pode literalmente desaparecer (filtrando telefonemas ou deixando de cumprir compromissos). Eles envolvem inicialmente as pessoas através de sua persona misteriosa e inacessível.
Os Distantes normalmente geram Interrogadores, mas também podem participar de dramas com Intimidadores ou Coitadinhos de Mim porque estão no centro do continuum.
O Coitadinho de Mim ou a Vítima
Os Coitadinhos de Mim nunca acham que têm poder suficiente para enfrentar o mundo de uma forma ativa, de modo que despertam compaixão, atraindo energia em sua direção. Quando empregam a técnica silenciosa, eles podem escorregar, mas sendo Coitadinhos de Mim, eles fazem tudo para garantir que o silêncio não passe despercebido.
O Coitadinho de Mim ou a Vítima
Os Coitadinhos de Mim nunca acham que têm poder suficiente para enfrentar o mundo de uma forma ativa, de modo que despertam compaixão, atraindo energia em sua direção. Quando empregam a técnica silenciosa, eles podem escorregar, mas sendo Coitadinhos de Mim, eles fazem tudo para garantir que o silêncio não passe despercebido.
Sempre pessimista, o Coitadinho de Mim chama atenção para si demonstrando preocupação, suspirando, tremendo, mantendo o olhar fixo num ponto distante, respondendo lentamente às perguntas e recontando dramas e crises comoventes. Ele gosta de ser o último da fila e submeter-se à vontade dos outros. Suas duas palavras prediletas são: "Sim, mas..."
Os Coitadinhos de Mim seduzem inicialmente por serem vulneráveis e precisarem de ajuda. No entanto, eles não estão realmente interessados em soluções porque perderiam sua fonte de energia. Eles também podem exibir um comportamento excessivamente obsequioso que acaba por fazer com que eles achem que os outros estão se aproveitando deles e reforçam seu método de obter energia. Na qualidade de adaptáveis eles têm pouca habilidade para estabelecer limites, e podem ser persuasivos, defensivos, ter o hábito de pedir desculpas, explicar várias vezes a mesma coisa, dizer coisas demais e tentar resolver problemas que não lhes dizem respeito. Eles são receptivos a serem tratados como objetos, talvez por sua beleza ou favores sexuais, e depois se ressentem de não serem tratados com consideração.
Os Coitadinhos de Mim sustentam sua posição de vítima atraindo as pessoas que os intimidam. Nos ciclos extremos da violência doméstica, o Intimidador envolve o Coitadinho de Mim em episódios cada vez mais violentos de abuso com relação ao Coitadinho de Mim até que um clímax é atingido. Depois do clímax, o Intimidador recua e pede desculpas, enviando desse modo uma energia que atrai o Coitadinho de Mim de volta ao ciclo.
Do Livro: "Guia de leitura de A Profecia Celestina", de James Redfield e Carol Adrienne
Do Livro: "Guia de leitura de A Profecia Celestina", de James Redfield e Carol Adrienne
Ecologia da Alma - http://cncvivendocomalegria.blogspot.com/2009/07/o-que-sao-dramas-d...
Nave Mãe - http://navecomando.blogspot.com/
Nenhum comentário:
Postar um comentário