Cá entre nós; cada um já está vivendo seu final dos tempos e Armagedom; tanto no pessoal quanto em grupo; pois somos adeptos da criancice no uso da liberdade.
Escolha minha, problema meu!
Escolha sua problema seu!
Como se pudéssemos nos isolar no nosso mundo: Eu sou mais eu! Tão bem representado pelas células cancerosas – nossa cara cósmica.
Quando nos interessa, em determinados momentos, nós costumamos levar a responsabilidade relativa ás escolhas ao pé da letra, de forma egoísta e até simplória.
Estamos chegando perto dos 7 bilhões de exterminadores do futuro do planeta em 3D – a questão: Até que ponto Gaia vai suportar essa turma? – Será preciso que haja morte em massa?
Nosso assunto é discutir essa questão, dentro do contexto da interatividade planetária; pois gostemos, queiramos ou não, o problema de um torna-se relativamente o problema de todos, inexoravelmente. O momento é de revisar o hipócrita e interesseiro conceito de sustentabilidade ou desenvolvimento sustentável.
Provavelmente os primeiros a serem descartados serão os da turma da mornitude; a cambada do nada a ver; vida diet, light, etc. – Os que não querem escolher de forma clara; para não se comprometer. Para o bem de todos; alguém precisa avisá-los que:
Não há como deixar de escolher, pois a partir do instante em que passamos a pensar de forma contínua é impossível parar de fazê-las. Mesmo que não pareça; pensamos vinte e quatro horas todos os dias, até dormindo; em conseqüência disso, optamos o tempo todo, mesmo durante o sono.
Até a atitude de não escolher é uma opção: a de não escolher.
Ao nos negarmos o direito e o dever de optar; deixamos o caminho livre para que outros o façam por nós e, nos entregamos passivamente ás conseqüências – em todos os sentidos possíveis da vida: pessoal, familiar, política, etc. Essa atitude é típica do eleitor brasileiro que adora privilégios ao invés de exercer direitos.
Pior é quando impomos aos outros ou os deixamos acuados e sem opção; estamos assumindo compromissos penosos para o futuro; mesmo que eles um dia nos perdoem.
Discernir é a arte de escolher com raciocínio, antevendo os possíveis efeitos das opções.
Como todas as outras, essa arte, apenas se desenvolve com a prática. Quem não usa o livre arbítrio de fio a pavio nunca será capaz de desenvolver a capacidade de discernir; nem sabedoria; mesmo saturado de conhecimento e teorias.
Caros amigos; é disso que devemos falar em todos os lugares
De liberdade e de escolhas.
E, suas conseqüências nas nossas vidas e na dos outros.
Será que a Terra vai suportar essa geração antiga que volta em massa durante muito tempo?
Talvez algumas partes do planeta estejam necessitando ir para o fundo dos novos oceanos; descansar durante alguns milênios.
Fica a pergunta:
Qual foi e está sendo minha participação na agonia da Terra?
Mereço continuar aqui?
Quero?
Devo ser despejado como lixo cósmico reciclável (claro) em algum depósito universal?
Sou um “consumidor” dos recursos do planeta?
Escondido atrás dos rótulos de sustentabilidade?
A agonia da Terra é a nossa própria agonia autosustentável.
Namastê.
Fonte ; xepacosmica.blogspot.com.b
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