quinta-feira, 12 de maio de 2011

MATERIALIZANDO ENERGIA

Não há vida sem movimento, por minúscula que seja, onde há vida, há movimento!
Não há movimento sem energia, por menor que seja o movimento, é necessário que haja energia para que esse movimento ocorra!
No Universo tudo é energia, uma vez que ele se move e tem vida!
Diante dessas três constatações é fundamental que nos conscientizemos que se não nos dedicarmos ao estudo da energia, deveremos praticá-la muito ou estaremos estagnados. Certamente não estaremos necessariamente, involuindo, mas com certeza, não há como evoluir bastante, conscientemente.
Muitos seres viventes não estudam a energia, mas a praticam, ao praticar, aprendem com ela e se aprimoram na sua utilização e isso, lhes dá suporte, mesmo que de forma diminuta, para evoluir.
Então, ou estudamos a energia ou a praticamos para evoluir, a menos é claro que não desejemos nossa evolução.
Podemos concluir então, que quanto mais estudarmos ou praticarmos a utilização da energia, mais evoluiremos.
Consciente ou de forma instintiva, todas as formas de vida sabem disso!
Ao longo da nossa vida, temos sentido, estudado, pesquisado, respirado, vivido energia e aprendido muito com ela, só que jamais demos a ela a importância que ela verdadeiramente possui.
Mais do que compreender como ela atua e quais as suas influências no Universo, nós, os humanos, nos apaixonamos quando descobrimos que o pensamento é uma forma de energia e mais importante ainda, é uma energia que pode se tornar a realidade para quem o cria, alimenta e crê no seu poder de materializar-se.
Outra observação pertinente, é a de que quando algumas pessoas têm um mesmo pensamento, alimentam-no e crêem na sua materialização, diminui-se o esforço, aumenta-se a potencia dessa energia e acelera-se o processo de realização.
As sociedades chamadas “secretas” descobriram e guardaram isso como um “segredo de estado”, por isso, em via de regra, todas elas se avolumaram, todos os seus membros enriqueceram e elas sobrevivem ainda hoje gozando de muito prestigio social, político e abundancia financeira. A união dos pensamentos, mesmo que dirigidos, se materializou e as tornaram poderosas!
Muitas religiões também se utilizaram do poder do pensamento coletivo para se desenvolverem, enriquecerem e ampliarem os seus domínios, outras, porém, cujos patriarcas apenas se interessaram em transformar filosofias religiosas em dinheiro, acabaram por descobrir que seus membros alcançam os seus objetivos pela união de pensamentos comuns a eles e pela fé devotada na concretização deles, ainda que tornassem muito ricos, esses patriarcas.
Diante desse conhecimento, é importante perguntar se seria possível transmutar o quadro atual do nosso moribundo Planeta em um novo “Planeta Paraíso” como no plano divino original, onde todas as criaturas aqui nascidas, implantadas, ou ainda, vindas voluntariamente de outros planetas e dimensões, gozariam de vida e juventude eternas e saúde plena, além de uma evolução espiritual em escala geométrica?
Claro que sim!
Não é necessário pertencer a uma religião, partido político, ou facção social, para verificar que a energia do pensamento pode ser materializada. Não é preciso crer em extraterrestres, seres implantados ou voluntários interplanetários e ou interdimensionais, basta apenas, comprovar que a energia do pensamento pode ser materializada e, neste ponto, aparecem-nos milhares de provas, todos os dias!
Se cremos ou não é por nossa conta, mas por que será que a grande maioria de nós, quando se envolve em um projeto, procura formar um grupo de pessoas para “FACILITAR” a realização desse projeto?
Seria a comprovação, consciente ou não, de que é muito mais fácil materializar um pensamento em grupo do que sozinho?
Partamos para outro raciocínio...
Nós humanos, não estamos cansados de violência, depredação do patrimônio particular e público, perdas ou inutilização parcial/total de vidas? De enchentes, terremotos, maremotos, deslocamentos de placas tectônicas, furacões, entre outros fenômenos naturais? De poluição das nossas águas, desmatamentos criminosos e extração do núcleo (petróleo) do nosso Planeta? De condutas imorais, ilegais, enriquecimentos ilícitos e da fome que permeia a existência de muitos de nossos semelhantes? De usinas nucleares que vazam em prol da destruição em massa, quando há comprovadamente tanta energia eólica em tantas partes desse Planeta?
Se respondermos a essas ou outras perguntas de mesmo cunho, com um “sim”, porque não pensamos em coisas boas e materializamos esses pensamentos? Porque simplesmente não nos livramos de pensamentos ruins, substituindo por bons pensamentos?
A resposta é muito simples: O poder de alguns, só pode ser mantido se a cada informação noticiosa que recebermos gerar em nós pensamentos ruins e, conseqüentemente a materialização de coisas ruins, que vão gerar mais notícias ruins, que se transformarão em coisas cada vez piores!
Não se trata de pessimismo, pois a cada jornal, revista ou site informativo que abrirmos, comprovaremos e, se assistirmos um jornal na televisão ou rádio – aparelhos que criamos para nosso lazer – também poderemos comprovar, mas diante de outra constatação como essa, o que fazemos?
Não precisamos fazer muito, mas precisamos fazer algo!
Procuremos conviver com pessoas boas, com pensamentos bons e atitudes melhores ainda e, se tivermos que nos unir a outros, esqueçamos o nosso ego que cisma em nos trair e fazer com que nos sintamos melhores do que somos.
Freqüentemos lugares alegres e divertidos, mas onde não haja o consumo de bebidas, cigarros e outros pseudo-estimulantes, mas verdadeiros escravizantes.
Amemo-nos a nós mesmos respeitando os nossos corpos, nossos limites e a nossa convivência amorosamente pacífica com o Planeta e nossos semelhantes, bem como, todas as formas de vida.
Oremos ou energizemos o nosso amado Planeta Terra, nossa Casa e Mãe natural, que nos abriga e nos sustenta e na medida do possível, sejamos o que o Universo espera de nós pelo bem do Planeta, da Humanidade e toda a forma de vida, porque unidos materializaremos um mundo infinitamente melhor; apenas, sejamos UM!

por Julio Lótus

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