sexta-feira, 19 de outubro de 2012

UMA AMOSTRA DE DEZEMBRO DE 2012 - A CONVERGÊNCIA HARMÔNICA DE 1987



UMA AMOSTRA DE DEZEMBRO DE 2012 
A Convergência Harmônica de 1987
Por Leslie Temple-Thurston

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A convergência harmônica de 1987 foi um evento que mudou o nível geral de vibração do mundo e impulsionou meu próprio despertar. Quando foi publicamente proposta pela primeira vez, por Jose Arguelhes, ele a apresentou como uma ‘amostra’ da grande mudança de 21 de dezembro de 2012. Você recorda-se deste evento? Bem, continue a leitura.

Aqui está minha história sobre este grande acontecimento. Sinto que devo compartilhá-lo agora porque acredito que ele contém uma mensagem significativa para todos sobre a importância de estar preparado para o que está por vir.

Inicialmente, fiquei bastante cética sobre o que o autor Jose Arguelhes dizia sobre o fim do Calendário Maia em 21 de dezembro de 2012 e o significado disto para o mundo. Na época, 2012 parecia realmente algo bem distante. Também fiquei igualmente reticente sobre a publicidade que foi montada para um evento em agosto de 1987; algo chamado “Convergência Harmônica”, o início da mudança global que, segundo Arguelhes, aconteceria em 2012. Entretanto, passei a acreditar na mensagem de Arguelhes sobre 2012, com base na profunda experiência transformadora que havia tido em 1987, na época da Convergência Harmônica. Espero que, ao compartilhar minha experiência, você também se inspire.

Tinha sido guiada para olhar para a estrutura do ego de maneira profunda, e este conhecimento havia me ajudado a encontrar os portões para alêm do ego-que me conduziram ao despertar em 1988.

Ela ocorreu há 21anos e coincidiu aproximadamente com o ponto médio de minha experiência de caverna, um período em que estava muito sintonizada com o Espírito, meditando muito e parcialmente desperta para estar preparada para obter o máximo dela. De forma retrospectiva, devo dizer que fui e ainda sou extremamente grata por ter decidido participar dela. Eis a minha história.

Desde que comecei a ensinar, descobri que a mensagem sobre a mudança de 2012 foi recebida pelas pessoas ao longo dos anos com uma variedade de reações. Enquanto alguns me ouviam, outros expressavam ceticismo, dúvidas, negação, julgamentos, indolência e muito mais. Muitos me ouviam, quando eu dissertava sobre o tema, e muitos podem ter acreditado em mim, mas como tínhamos ainda tantos anos para nos preparar, foram adiando.

Em meados de 1980, os trabalhadores new age da luz, de todo o mundo, estavam começando a receber mensagens sobre este tempo futuro através dos Mestres Ascensionados. Eu estava consciente de todo este movimento, aceitando como verdadeiro o que eles diziam, porque eu mesma tinha uma profunda conexão com os Mestres Ascensionados. No entanto, estava ensinando uma espiritualidade mais tradicional, baseada nos ensinamentos orientais e associada a uma abordagem psicológica ocidental, que trazia o conceito junguiano de trabalhar a sombra como parte integral da compreensão e liberação do ego humano.

A compreensão e a liberação do ego são um caminho rápido e infalível para o despertar e, na época, muitos dos trabalhadores new age da luz não estavam trabalhando com o ego. Aqui, então, nossos caminhos divergiram. Tinha sido guiada para olhar para a estrutura do ego de maneira profunda, e este conhecimento havia me ajudado a encontrar os portões para além do ego – que me conduziram ao despertar em 1988.

Entretanto, gostaria de retomar o assunto da Convergência Harmônica e compartilhar o que aconteceu comigo durante estes três ou quatro dias em 1987. Foi uma experiência muito valiosa e ‘iluminada’, para dizer o mínimo, e quero compartilhá-la porque é uma prelibação da mudança que, dizem, acontecerá em 21 de dezembro de 2012, e todos vão querer estar totalmente preparados para ela.

Minha experiência em 1987 certamente solidificou a legitimidade das alegações feitas por Jose Arguelhes sobre o potencial que a convergência ofereceria ao mundo.

A Convergência Harmônica ocorreu durante minha “experiência de caverna” em 1987. Estava a meio caminho de completar o período de dois anos de completa reclusão, que me conduziu ao salto final na consciência e que me libertou do ego, permitindo-me compreender quem eu sou e aprofundar a consciência de Unidade e o entendimento da verdadeira natureza do mundo no qual vivemos. Na verdade, ela pavimentou o caminho para o meu despertar final, que ocorreu oito meses mais tarde, em abril de 1988.

Isso aconteceu da seguinte forma:

Certo dia, no final de julho de 1987, enquanto fazia uma de minhas raras excursões a um supermercado em Los Angeles, apanhei um dos jornais new age, de distribuição gratuita, normalmente disponíveis em locais de alimentação. Senti-me atraída pelo evento da Convergência Harmônica, anunciado na primeira página. Reconheci o nome do autor, Jose Arguelhes, pois tinha lido e apreciado um de seus livros sobre arte sagrada.

Ele estava convidando as pessoas a se reunirem, meditarem e celebrarem cerimônias durante alguns dias (se minha memória estiver correta, nos dias 16 e 17 de agosto de 1987), durante o qual aconteceria um raro alinhamento planetário e que criaria um poderoso portal na consciência. Ele alegava que qualquer indivíduo que participasse seria abençoado com uma mudança energética, dentre outras coisas. Isto me pareceu uma ideia interessante, já que passara os últimos 18 meses meditando quase o dia todo e estava bem familiarizada com as mudanças de energia!

Perguntava-me como ele podia garantir tal coisa e continuei a ler. Ele profetizava que os Mestres Ascensionados dariam às pessoas que participassem do evento uma "prelibação de 2012".

Argueles baseou sua expertise e autoridade no antigo "calendário Maia", das mudanças energéticas que ocorreriam no mundo durante o fim do Calendário Maia em 21 de dezembro, do qual nunca tinha ouvido falar e que me pareceu um tanto complicado na época, portanto, deixei de lado meu julgamento sobre o assunto naquele momento. Ele explicava que o evento para o qual ele estava convidando as pessoas, a Convergência Harmônica, precederia em 25 anos o grande evento do calendário Maia.

Desde então aprendi que os antigos maias tinham muitos calendários como parte de sua cultura. Hoje em dia, quando as pessoas falam sobre “o calendário maia”, eles se referem ao calendário maia de contagem longa, que é um ciclo de aproximadamente 5.125 anos. O fim do atual calendário de contagem longa é em 21 de dezembro de 2012. Este é o momento de solstício de inverno no hemisfério norte e o solstício de verão no hemisfério sul.

Nessa data, um evento extremamente raro acontecerá: a Terra, o Sol e o centro de nossa galáxia, a Via Láctea, estarão em alinhamento preciso. Como a Convergência Harmônica, é previsto que um portal na consciência será aberto neste momento.

Arguelles prosseguia explicando quem foram os Maias – que foram e ainda são uma tribo indígena que vive na península Yukatán, no México. A ascendência deste povo ocorreu há centenas de anos, com uma próspera civilização. Eles eram construtores de pirâmides de tempos antigos e foram e ainda são os mantenedores de registros sobre o tempo, com seu impressionante e complexo calendário. Esta foi uma descoberta bem interessante para mim. Eu havia visto fotos das pirâmides, mas nunca tinha visitado a península Yukatán, para vê-las pessoalmente.

Arguelhes enfatizava que o antigo calendário Maia terminaria em 21 de dezembro de 2012, e que este fato seria de grande importância para a humanidade. Imediatamente compreendi que existiam correlações entre esta data e outras datas-chaves que me haviam sido transmitidas no início dos anos 80 e que aguardavam algum tipo de explicação lógica sobre seu propósito.

…este novo “Eu” ficava sentada em Samadhi, completamente serena e de olhos abertos. Eu me fundia com o Cosmos, com a paisagem, sons e visuais ao meu redor…. Eu me sentia completamente em unidade com o todo.

Certamente, era uma informação interessante e, enquanto eu a lia, os pontos internos começaram a se conectar com minha psique. Porém, apesar de Arguelles ter captado minha atenção, algo em mim reagia com ceticismo, embora eu não compreendesse o que pudesse ser.

Um ou dois dias mais tarde, enquanto eu meditava, meus guias internos conversaram comigo telepaticamente e sugeriram que eu talvez quisesse participar do evento que estava sendo planejado. Eles não ofereceram nada específico, embora indicassem que, para mim, pudesse ser vantajoso. Chegaram mesmo a sugerir que eu fosse para um lugar de força durante aqueles dias, como Jose Arguelhes havia recomendado. Eles deixaram a decisão comigo, e meu ceticismo me impediu de fazer quaisquer planos sobre ir a algum lugar. Estava em minha caverna solitária há vários meses e sentia que tinha tudo de que necessitava espiritualmente, simplesmente ficando em casa.

A leitura do artigo certamente provocou algum nível de excitação em minha consciência, que eu observei cuidadosamente e com interesse. Mas, mesmo percebendo que o artigo era interessante e que tinha me ajudado a compreender algumas mensagens e dicas importantes do Espírito sobre o futuro, ainda não conseguia captar a importância dessas mensagens sobre o futuro que a humanidade está enfrentando agora.
Eu hesitava porque meu treinamento spiritual nunca tinha sido New Age – pelo contrário, era mais tradicional; uma mistura eclética de meditação indiana com yoga e a psicologia espiritual.

Tudo isto somado ao fato de eu viver de forma totalmente solitária, em minha experiência de caverna durante esse período de reclusão. Não tinha interesse em cerimônias que envolvessem outras pessoas. Para uma alma reclusa como a minha, naqueles dias, pareceu-me muito esforço ter de me deslocar rapidamente pelo tráfego de Los Angeles rumo a um lugar de força durante três dias.

Uma vez mais, decidi que tinha tudo de que necessitava exatamente onde estava, meditando por várias horas diariamente e tendo experiências surpreendentes e progressivas. Por que iria querer juntar-me aos outros? Não conseguia ver o que existia lá para mim. Apesar disso, estava curiosa e decidi participar do evento sem sair de minha casa e observar o que aconteceria.

Com o passar dos dias, uma grande clareza e expansão foi se desenvolvendo em minha consciência e, à medida que nos aproximávamos de meados de agosto, próximo ao meu aniversário (dia 12), descobri que, surpreendentemente, eu podia “ver” meu próprio corpo. Foi como se o corpo físico ficasse transparente e conseguisse ver sua anatomia espiritual! Especificamente, eu era capaz de ver aspectos de meu corpo sutil, sobre o qual eu apenas havia lido e que tinha sido capaz de sentir e entender a nível mental.

Os aspectos da anatomia espiritual que fui capaz de ver são conhecidos no antigo Sanscrito como Ida, Pingala e Shushumna. Shushumna é o centro reluzente da iluminação dentro de cada um de nós. Ela corresponde aproximadamente à coluna vertebral e é a fonte de todos os chacras no corpo humano. Quando nos canalizamos para dentro dele em profunda meditação, conectamo-nos com o centro de nosso ser, nossa essência, e experienciamos um estado de consciência transcendental, iluminada e extasiante, que no sânscrito é conhecido como samadhi. Na terminologia judaica-cristã, esse estado é chamado de “a paz que excede toda a compreensão”.

A ida e a pingala forman uma dupla hélice que circunda o shushumna e no meu novo estado de consciência eu era capaz de ver claramente a sua espiral e fluxo em torno da shushumna, os quais obscureciam a shushumna. Eu podia sentir a energia luminosa de shushumna fluindo verticalmente a partir da raiz chakra até a coroa chakra, abrilhantando de certa forma a minha consciência, apesar de não poder ver a shushumna visualmente na forma como conseguia ver a ida e a pingala.

Alguns dias mais tarde, de repente, fiquei plenamente consciente do que parecia ser o modo como a hélice espiralada destes dois fluxos de energia estavam mantendo a minha consciência em um estado de separação. Esta foi uma observação emocional dolorosa, e lutei contra ela durante vários dias, rezando e implorando para ser libertada do que parecia ser uma gaiola na qual minha consciência estava aprisionada.

Uma parte do artigo de Jose Arguelhes sobre a Convergência Harmônica dizia respeito a seres que ele chamava de “Os Senhores de Luz”, um termo que nunca tinha ouvido antes. Reli o artigo. Se me lembro corretamente, ele dizia que estes seres iriam abrir as portas da percepção e levantar os véus que mantêm as pessoas na separação aqui na Terra, mas somente para aqueles que escolhessem participar do evento, e somente durante aqueles três dias.

Meu estilo de vida, com minhas práticas espirituais diárias e rigorosas havia silenciado os pensamentos e aberto a consciência. Assim, como resultado de vários meses de silêncio, processando sombras e meditando, comecei a sentir os efeitos desta mudança vários dias antes do início oficial de evento. Os véus começavam a se levantar.

Um ou dois dias antes da Convergência Harmônica, fui capaz de testemunhar visualmente, a hélice dupla de Ida e Pingala, a qual estava tentando liberar, começarem a se dissolver bem diante de meus olhos. Esta visão estava acontecendo com o que parecia ser meus olhos físicos; olhos que agora tinham a habilidade de ver através da transparência de meu corpo físico-sutil! E a medida que gradualmente e facilmente a hélice dupla começava a se dissolver, tive a experiência maravilhosa de ser conduzida à consciência, passo a passo, lentamente por várias horas, na vastidão do cosmos.

Meu desejo tinha sido atendido!
Oh, Deus, que sensação maravilhosa!
Silêncio! Liberdade!
A vasta atemporalidade eterna!

Era um campo como nunca havia vivenciado anteriormente – um campo de imensidão. Todas as experiências passadas de Unidade empalideceram em comparação a esta. Tão doce! Verbalizá-la não lhe faz justiça, mas enquanto estava acontecendo, era uma alegria tão grande estar fora do que parecia ser uma espécie de camisa de força. Eu estava fora da insanidade do limitado espaço egóico da separação humana. Estava fora da prisão!

Que alívio!

Acredito que quando uma pessoa morre ela passa por essa experiência, quando deixa os confinamentos do corpo físico.

A única correlação energética que posso oferecer àqueles que ainda não tiveram esta experiência é uma cena do filme ‘Contato’ (Contact). É a cena na qual a personagem principal, estrelada por Jodie Foster, que ao atravessar os chamados ‘buracos de minhoca’, finalmente chega ao que parece ser o centro da galáxia e vive um momento de eternidade. Ela faz isto de uma maneira própria no filme. Eu não tive os mesmos visuais com este primeiro sabor de eternidade, eles vieram alguns meses mais tarde. Mas existe uma similaridade com o sentimento que ela expressou no filme.

A similaridade é que ela alcança um conhecimento muito além de si mesma e que ela não consegue explicar claramente a ninguém, mas que a deixa com uma certeza inabalável sobre este ‘algo’ que encontrara e que não pode negar. Mesmo quando fala sobre isso para outros, e estes a tratam com desdém e permanecem incrédulos.

De qualquer forma, existe mais e a história continua. Um dia antes do início oficial da Convergência Harmônica, enquanto meditava meus guias me perguntaram novamente se eu não gostaria de ir a um lugar de força. Depois de vacilar por uma agonizante hora, decidi dirigir até Sedona, Arizona.

Já era relativamente tarde, e Sedona ficava no mínimo seis horas de Los Angeles, de carro. Rapidamente fiz uma reserva em um hotel em Sedona, arrumei uma pequena mala e com crescente excitação peguei a rodovia (a Interstate 10) para a longa viagem pela frente. Meu plano, soltamente articulado, era chegar a tempo para a cerimônia do nascer do sol, que aconteceria no aeroporto Mesa, em Sedona.

Era quase noite, quando meu pequeno e confiável carro deixou os limites da cidade e se dirigiu rumo ao deserto. Parecia uma peregrinação. Sentia-me em êxtase ao admirar o pôr-do-sol gradualmente desenrolando suas cores dramáticas e vívidas ao encontro da escuridão crescente. Havia uma nova energia no ar, e eu estava feliz de pegar esta onda e ser parte da abertura de novos portais na consciência, durante minha jornada rumo à totalidade.

Ao pegar o que no mapa parecia ser um atalho, mas que na verdade não era, fui parar em uma estrada empoeirada, em algum lugar no Arizona e, depois de um tempo indeterminado na escuridão da noite, sem luar, precisei parar em algum lugar em uma colina. A energia era tão meditativa e eu estava tão expandida que não conseguia mais dirigir. Finalmente cai inconsciente, dissolvendo-me na eternidade.

Acordei com a luz do sol no meu rosto, no meio do nada, quando um carro parou ao lado do meu para verificar se eu estava bem – o primeiro a passar em várias horas. Estava me sentindo incrivelmente expandida e livre, então sentei e fiquei a comtemplar por um momento o vasto vale na paisagem desértica que se desdobrava abaixo, em um infinito imaculado.

A paisagem espelhava minha consciência, expansiva e bela em sua vestimenta de final de verão. Cores sutis fluíam como um rio por entre cactos e fileiras de choupos. A sensação era sublime e evocava a sensação de ter nascido em um novo mundo.

A gratidão tomou conta de mim e agradeci meus guias que, desta vez, tinham se excedido. Seus presentes eram sempre surpreendentes. Ao me encorajar a deixar meu pequeno e seguro ninho na cidade e a me aventurar nesta paisagem de eternidade, eles me levaram a uma jornada interna que espelhava exatamente a beleza desta viagem externa. Mas este foi apenas o começo; tem mais.

Ao perceber que certamente havia perdido a cerimônia do nascer do sol no aeroporto Mesa, e sentindo a perfeição desta minha experiência, continuei rumo a Sedona, onde cheguei uma ou duas horas depois. O hotel recomendado por um amigo era perfeito, com exuberantes jardins ao longo de um rio cheio de vida, que fluía, cantando, por entre as rochas, ladeado por choupos. Minha alma reagiu imediatamente ao lugar. Havia uma vibração perfeita para mim. Como ainda era muito cedo para ir para meu quarto, aconcheguei-me em uma poltrona grande e confortável em um canto recluso do vazio salão de espera e, imediatamente, voltei ao estado meditativo.

Depois de derreter na poltrona, meu chacra da coroa (imediatamente acima de minha cabeça), transformou-se em um vórtice espiralado e começou a ascender rumo aos céus iluminados. Lentamente, minha consciência foi sendo conduzida cada vez mais para o alto, rumo ao infinito, e se me lembro corretamente, havia um tipo de som sutil que acompanhava a energia espiralada; acordes cósmicos de um leve tilintar, de natureza eletrônica e de grande beleza. Ou estava passando por um buraco de minhoca ou toda minha estrutura egóica estava sendo liberada; talvez ambas as coisas.

É quase impossível descrever o estado em que mergulhei, por ser tão abstrato. Mas realmente perdi toda a consciência do salão de espera ao meu redor e me movi muito facilmente rumo à vastidão cósmica. A experiência continuou por pelo menos uma hora e, uma vez mais, estava na Unidade, dissolvida e serena. Nenhum pensamento perturbava minha mente. Tudo era a vasta e eterna atemporalidade.

Em uma perfeita sincronicidade, um sinal certo de que o Divino está presente, sai da experiência no exato momento em que um jovem funcionário da recepção dirigiu-se até a mim para avisar que meu quarto já estava pronto.

Os três dias que passei em Sedona foram uma espécie de ferias cósmicas, como nenhuma outra, tudo por causa das energias disponíveis e de minha receptividade para elas. Fiquei todo o tempo em um estado extremamente alterado – um estado melhor descrito como um arrebatamento espiritual.

Em nenhum momento deixei os limites do hotel, nem tampouco entrei em contato com os grupos. Sentava o dia todo às margens do rio, em um estado extasiante de samadhi. Havia bancos no gramado sob as árvores ao longo das margens do rio, e este novo “Eu” ficava sentada em samadhi, completamente serena e presente, de olhos abertos. Eu me fundia simultaneamente com o cosmos, com a paisagem, com os sons e visuais ao meu redor. A água cintilava, fluía aos borbotões e movia-se ruidosamente sobre as rochas. Eu estava completamente unida a tudo.

Na suavidade lânguida das tardes de verão, as cigarras nas árvores entoavam seus cantos, como ondas, ao longo do rio, atingindo um crescendo por um minuto, até que silenciavam, e o som transportava-me completamente. Não havia diferença entre o fluxo da corrente sonora, interna e os sons externos das cigarras.

O restaurante do hotel era uma pequena e aconchegante construção de madeira, ao lado do rio, sob a sombra dos choupos. Fazia apenas uma refeição por dia, o almoço, em estado de samadhi. Nunca havia mantido um estado de samadhi enquanto me alimentava. A comida era soberba, e eu me sentia plenamente alimentada. A doce experiência de comer no terraço particular do restaurante, contemplando as águas, era absolutamente gratificante. Estava no paraíso.

Já havia tido lampejos de samadhi no passado, aqui e acolá, ao longo dos anos de prática espiritual, mas estes três dias de Convergência Harmônica trouxeram samadhi para minha vida de forma mais permanente.
Após deixar Sedona, no término dos três dias, o estado exaltado que me fora concedido perdeu um pouco de sua força. Mas não foi perdido completamente, e eu nunca mais fui a mesma pessoa.

Logo depois de retornar à minha ‘caverna’ em Los Angeles, compreendi que havia adquirido a habilidade de entrar em samadhi por vontade própria, ao invés de esperar que ele chegasse aleatoriamente. Em outras palavras, samadhi estava disponível, caso eu escolhesse acessá-lo; algo que nunca acontecera anteriormente. Este foi o início de uma mudança de direção em minha vida.

A Convergência Harmônica mudou tudo. Sentia-me bem diferente e uma nova fase na jornada espiritual se iniciou. Sentia-me muito mais próxima à iluminação, embora soubesse que ainda não a alcançara. A natureza da nova direção mudou de maneira sutil e ocorreu uma limpeza mais profunda do ego pessoal. As coisas tornaram-se mais fáceis enquanto em determinados momentos, eram mais desafiadoras, meu humor era quase sempre de êxtase.

Eu me descobri com a missão direcionada ao mundo com mais assiduidade do que antes da Convergência Harmônica, embora não tão frequentemente, se comparado aos padrões humanos ‘habituais’. Às vezes almoçava em um restaurante japonês, saia para caminhadas em um parque próximo ou em um shopping center aberto, em Santa Mônica. Não fazia nada que meus guias desaprovassem. Eles estavam me mostrando o caminho para a iluminação porque eu sabia que não poderia alcançá-lo sozinha. Eu desconhecia o caminho.

Não me incomodava nem um pouco em me ‘entregar’ a eles, e fazia isto com alegria – embora no início do processo de iluminação, eu tivesse resistido algumas vezes. Agora, entregar-me à orientação deles tornou-se um modo de vida, e eu já fazia isto há alguns anos, na época da Convergência.

Permitir que a orientação indicasse o caminho a ser tomado sempre funcionara, e eu não tinha escolha a não ser confiar totalmente, já que meus guias nunca me decepcionaram. E, mesmo que nos dias iniciais de ‘entrega’ eles tenham me conduzido por alguns percursos mais desordenados, as experiências sempre se mostraram totalmente frutíferas, de uma forma ou de outra. Mas gostaria de salientar que não agia como uma ‘vaquinha de presépio’ com eles. Sempre usei meu próprio discernimento e intuição, e meu coração precisava sancionar o que eles pediam de mim. Algumas vezes, parecia arriscado, mas se meu coração dissesse que o pedido era genuíno e eu podia intuir que seria produtivo, mergulhava nele.

A Convergência Harmônica mostrou ser extremamente benéfica para meu avanço rumo à iluminação, juntamente com o contínuo de vários anos. Creio que não teria progredido tão rapidamente sem ela.
As passagens finais que instituíram a ‘iluminação’ desdobraram-se nos oito meses seguintes, com uma consumação final, em abril de 1988, em outra experiência sobre a qual escreverei em outra oportunidade – dando à luz um estado que nunca mais desapareceu.

Ofereço esta história para lembrar o leitor de que a Convergência Harmônica foi prometida como uma amostra do que vamos potencialmente enfrentar em uma escala muito maior em 2012. Quero ressaltar que os tempos atuais estão nos conduzindo rumo a uma época que pode oferecer a cada um de nós muito mais do que aconteceu em agosto de 1987. No entanto, a prontidão de cada um é de fundamental importância.

Vejo que as mudanças energéticas que precedem 2012 estão nos envolvendo, exatamente agora, juntamente com um contínuo de despertar, mas a força da experiência que cada pessoa tem depende da prontidão de cada um. Para o iniciante, a data de 21 de dezembro de 2012, será meramente uma iniciação. Mas para o estudante mais avançado pode ser o término da jornada rumo à iluminação.

A Convergência Harmônica trouxe iniciação para inúmeras almas, novas no caminho da prática espiritual. Muitos dos meus estudantes tiveram seu primeiro contato com o Espírito em uma das cerimônias ou encontros em lugares de força, que foram recomendados. Outros relataram mais tarde que, mesmo não sabendo muito sobre a Convergência Harmônica e não estando no caminho espiritual, eles se lembram terem passado por uma mudança de vida significativa na época. Embora não tenha sido meu destino ser parte de um grupo naquela época, a Convergência beneficiou muitas e muitas pessoas.

O Dr. David Hawkins, como descreveu no livro “Poder versus Força” (Power versus Force), foi capaz de medir, com sua técnica de cinesiologia, a vibração da população mundial. Ele descobriu que, após a Convergência Harmônica, a vibração global aumentou acima de qualquer nível previamente conhecido em nossa civilização. Esta mudança, resultante dos três dias em 1987, afetou a vibração de todo o planeta de tal forma que, logo após, grandes mudanças aconteceram.

Inúmeros acontecimentos ocorreram no mundo não muito depois de agosto de 1987. Houve a queda do Muro de Berlim; o Brasil saiu da ditadura para a democracia; Nelson Mandela foi libertado da prisão e o sistema de apartheid na África do Sul chegou ao fim, culminando com a primeira eleição democrática; e o regime comunista da Federação russa desintegrou-se no clima da Glasnost. As pessoas surpreendiam-se com a extensão dos eventos positivos que se desencadeou em todo o mundo.

Este é o material do qual os seus sonhos de iluminação são compostos. Minha mensagem é potente e simples: se você se trabalhar e intensificar sua dedicação, sua jornada pessoal renderá frutos, e todos no planeta, inclusive o próprio planeta, irão se beneficiar. Deus sabe que nossa Terra mãe precisa de um milagre agora! 21 de Dezembro de 2012 pode ser o portal que ajudará a criar um momento crucial na consciência humana que criará o milagre!

Aqueles que não acreditam e que não dão a mínima para isto não irão experienciar muito de tudo isto. É assim que as coisas funcionam. Isto não significa que as coisas sobre as quais narrei não aconteçam; simplesmente significa que as pessoas que não acreditam e não estão abertas para elas não as vivenciarão. Obtemos o que escolhemos – não há realidade objetiva.

Recentemente alguém me disse que 2012 seria uma simples imagem na tela. Para tal pessoa, é exatamente o que será. Talvez sem saber, o que ela está escolhendo é o que será e, assim, vai descobrir que ela está certa sobre ser apenas uma imagem – simplesmente porque é o que ela está criando.

Todos os seres de luz estão fortemente presentes para apoiar aqueles que escolheram avançar e vão ajudar as pessoas a avançar profundamente, se elas permitirem o avanço.

O último lembrete é: quanto mais preparado você estiver, maior o avanço que irá vivenciar.

Vejo você lá!

Vamos todos nos juntar em meditação em 21 de dezembro de 2012, onde quer que você esteja – e ajudar a criar o momento crucial na consciência que pode criar um milagre para a Terra e a humanidade!


©2008 Leslie Temple-Thurston, Santa Fe, New Mexico, USA.
Este artigo está protegido por direitos autorais, mas é permitido compartilhá-lo 
através de qualquer mídia, contanto que não seja alterada e a linha apropriada de crédito seja incluída.
Fonte: CoreLight 
Mensagem enviada por Suparni

LUZ!!
STELA

fonte : http://stelalecocq.blogspot.com.br/2012/08/uma-amostra-de-dezembro-de-2012.html

A CIÊNCIA DA FELICIDADE Por Pedro Tornaghi Astrólogo e professor de meditação




Aos vinte e poucos anos eu morava no Posto 6, em Copacabana, e costumava passar todo dia, no caminho de casa, por um mesmo mendigo que, sempre, de maneira renovada, me impressionava. Era um homem-toco que, a cada sinal fechado, deslizava em um rudimentar carrinho de rolimã entre os automóveis parados enquanto pedia dinheiro aos motoristas.

O que me desnorteava naquele rapaz era o constate sorriso, talvez o mais generoso que eu tenha visto até hoje. Ele disparava para cada motorista seus dentes arreganhados, desprovidos de vergonha e com franqueza ímpar; fosse após uma contribuição espontânea, recusa de atenção, indiferença ou até mesmo desprezo.

Um dia, depois de meses de cumprimentos cordiais entre nós, como que atraído por um ímã, me aproximei para tentar desvendar minha crescente curiosidade sobre o enigma: de onde vinha aquela felicidade? Foi o que perguntei. Olhando de baixo para cima ele, desenvolto, me respondeu: “eu não tenho nada a perder”.

Naqueles dias, um outro sorriso parecido, também passou a me chamar a atenção. Tratava-se de mais um mendigo. Eu morava no segundo andar de um tradicional edifício e a janela de meu quarto dava visão frontal para o Clube de Bridge de Copacabana, cuja atividade se estendia sempre por toda a noite. Eu que era leitor apaixonado de Dostoievski e acabara de ler “O Jogador”, gostava de me debruçar na janela e observar os tipos curiosos que entravam no clube para dedicar noitadas insones aos prazeres do jogo.

Havia uma escada estreita na entrada do clube por onde mulheres luxuosamente vestidas e homens de aparência bem-cuidada e distinta encolhiam suas poses e vestes para adentrar no templo do deus das sortes e azares. E, justo nessa escada estreita, todas as noites, independente de chuva ou estrelas no céu, se instalava, como um diligente e fiel cão de guarda, o mendigo de idade avançada.

Eu era músico em inicio de carreira e costumava chegar em casa tarde. Às vezes tinha o que comer, às vezes não. Numa noite de muito frio, em que cheguei e fiz uma omelete, fui à janela comer e devorei avidamente a iguaria enquanto admirava mais uma vez o incansável e plácido mendigo à porta do clube.

Ao acabar de comer, corri à cozinha, ansioso, para preparar outra omelete, agora para o velho e cansado homem. Imaginava sua fome maior e mais desesperada que a minha. Desci com o prato na mão feliz por, naquela noite, ter o que compartilhar e o ofereci ao homem imaginando, claro, que teria o prazer de assisti-lo devorando o mesmo prato que, minutos antes, aplacara o desespero de meu estômago.

Foi aí que veio a surpresa. O atento senhor aceitou o prato com os olhos, pegou-o em seguida com a mão e o colocou sobre o colo, com uma solenidade de quem desconhecia a pressa, me fitou os olhos e agradeceu num sorriso, quase similar ao do homem-toco.

Subi para minha janela achando que minha presença o inibia de comer e, observador solitário, fiquei esperando que ele começasse a comê-lo. Esperei por intermináveis minutos até que ele, contemplativo, levasse a primeira garfada à boca. A cena era curiosa, eu, escutando Mozart enquanto refletia sobre os atos daquele homem que provavelmente nem sabia quem era Mozart, mas se mostrava mais digno de ser sua platéia do que eu.

Essas duas experiências me levaram a me perguntar o que seria a felicidade. Onde moraria ela? Dentro ou fora de nós? Esses dois sorrisos eu tenho conservado dentro de mim como um troféu e como uma pergunta constante para a qual não quero uma resposta definitiva, mas, quero usá-la para investigar mais e mais as possibilidades e as verdades e mentiras sobre a felicidade.

Como na época eu era flautista e professor de yoga, comecei – movido pelo hábito – por observar a respiração de meus dois personagens casuais. Era impressionante como ambos respiravam com desenvoltura e sem esforço. Mesmo o homem-toco, com todo o esforço cotidiano dos braços para compensar a falta de pernas, respirava com uma fluência e mobilidade nas costelas que eu não via nem nos meninos da academia de yoga nem em meus treinados colegas de flauta.

Fiquei pensando então que, se houvesse uma ciência ou uma arte da felicidade, essa devia passar pela respiração e, como os dois se colocavam sempre na posição de observadores desidentificados de tudo que os cercava, essa ciência deveria passar também por algo muito próximo da meditação. Valia à pena perguntar: se o estado de espírito diferenciado daqueles dois homens os levou a respirar de maneira tão incomum, será que se mudássemos nossa respiração também poderíamos, por via oposta, alcançar um estado de espírito incomum?

Aqueles dois homens me possibilitaram uma compreensão diferenciada dos processos de inteiração entre respiração e estado emocional e, por toda a minha vida, vêm me inspirando a atentar para o que é essencial e o que é supérfluo na utilização de técnicas respiratórias e na pratica de meditação.

Pensar na respiração deles me trouxe respostas interessantes para o milenar dilema do quanto a felicidade depende de fatores externos ou de atitudes internas. Respirar é algo que envolve e integra os universos interno e externo. A respiração é uma ponte natural, sutil e palpável, entre os dois. Talvez a resposta estivesse na liberdade e na inteligência com que nos permitimos integrar essas duas realidades. E talvez a respiração fosse o meio mais indicado para realizarmos essa integração.

O olhar daqueles dois homens me possibilitou entender de maneira diferente todas as – boas – técnicas de respiração e meditação que vim a conhecer mais tarde. Dois olhares totalmente desprovidos de mágoa, cobrança ou expectativa, vindos de homens alijados de acesso às fontes de prazer mais disputadas pelas pessoas comuns. Aqueles dois olhares me ensinaram a valorizar, mas sem superestimar, o alcance das técnicas de autoconhecimento que aprendi.

Sim, as técnicas de respiração podem nos levar muito longe, mas desprovidas de uma certa postura, por mais longe que nos levem, elas jamais nos levarão ao grande e definitivo salto. Ao salto para a liberdade e a inteligência que os dois professores informais encarnavam.

Com o homem-toco, aprendi o segredo do como fazer força sem fazer esforço. Notando como ele remava vigorosamente sua pequena plataforma sobre rodas pelo chão e, mesmo assim, continuava respirando livremente, percebi que ele exercitava uma das mais interessantes artes disponíveis ao homem, a de estar em um ritmo interno e outro externo ao mesmo tempo.

Ele podia correr com o carrinho e continuar perfeitamente calmo por dentro. E observando como ele, a todo momento, levantava os braços em diagonal para acomodar sua pequena bolsa a tiracolo, percebi com que sutileza ele desenhava uma dança mágica e natural, que alongava os músculos intercostais. Ele me revelou algumas das chaves que uso até hoje para desbloquear caixas torácicas de amigos e alunos.

Já com o senhor do clube de bridge aprendi os segredos da calma trazida pela respiração lenta e sem esforço. A maneira gaiata com que ele cumprimentava os jogadores de bridge noturnos, batendo continência com a palma da mão para cima, servia para descontrair e aproximar os bem-vestidos.

Era uma espécie de gesto assinatura, que lhe dava uma aura de inocência e de inofensividade. Ele fazia menção de bater continência e, quando sua mão chegava à testa, ele virava a palma para o céu e continuava o gesto como se fosse uma coreografia pessoal, passando a mão sobre toda a cabeça enquanto sorria largamente. Como quem dissesse: te pequei, hein. O gesto, engraçado, nunca falhava em descontrair as pessoas.

Imitando o gesto de minha janela, senti uma imediata e inédita ventilação na parte alta do pulmão e eu, que estudara com tantos professores de flauta, diversas e eficientes maneiras de controlar a saída do ar dessa região para que houvesse uma reserva extra de ar que permitisse maior fôlego em frases musicais longas, percebi que aquele homem ali, naquele momento, me dava o caminho, que mais tarde vim a desenvolver, de como prolongar o fôlego nessa região.

Os movimentos aparentemente ingênuos que os dois faziam escondiam em si as bases de um verdadeiro balé iniciático capaz de dissolver resistentes tensões crônicas da caixa torácica e desenvolver estados de espírito preciosos e raros.

Fonte: Pedro Tornaghi

LUZ!
STELA

fonte :  http://stelalecocq.blogspot.com.br/2012/10/a-ciencia-da-felicidade.html

O PODER DO SILÊNCIO Eckhart Tolle




A calma é a nossa natureza essencial.

O que é a calma?

É o espaço interior ou a consciência onde as palavras aqui escritas são assimiladas e se transformam em pensamentos. Sem essa consciência, não haveria percepção, não haveria pensamentos nem mundo. Você é essa consciência em forma de pessoa.

Quando você perde contato com sua calma interior, você perde contato com você mesmo.
Quando perde esse contato, você fica perdido no mundo.

Sua mais íntima noção de si mesmo, de quem você é, não pode ser separada da calma.
Ela é o EU SOU, mais profundo do que seu nome e da sua forma externa.

O equivalente ao barulho externo é o barulho interno do pensamento.
O equivalente ao silêncio externo é a calma interior.

Sempre que houver silêncio à sua volta, ouça-o.
Isso significa: apenas perceba-o.
Preste atenção nele.

Ouvir o silêncio desperta a dimensão de calma que já existe dentro de você, porque é só através da calma que você pode perceber o silêncio. Note que, quando você percebe o silêncio à sua volta, você não está pensando. Você está consciente do silêncio, mas não está pensando.

Quando você percebe o silêncio, instala-se imediatamente uma calma alerta no seu interior.
Você está presente.

Nesses momentos você se liberta de milhares de anos de condicionamento humano coletivo.

Olhe para uma árvore, uma flor, uma planta. Deixe sua atenção repousar nelas. Note como estão calmas, profundamente enraizadas no Ser. Deixe que a natureza lhe ensine o que é a calma.

Quando você olha para uma árvore e percebe a calma da árvore, você também se acalma. Você se conecta à árvore num nível muito profundo. Você sente uma unidade com tudo o que percebe na calma e através dela.

Sentir a sua unidade com todas as coisas é amor.
O silêncio ajuda, mas você não precisa dele para encontrar a calma.

Mesmo se houver barulho por perto, você pode perceber a calma por baixo do ruído, do espaço em que surge o ruído. Esse é o espaço interior da percepção pura, da própria consciência. Você pode se dar conta dessa percepção como um pano de fundo para tudo o que seus sentidos apreendem, para todos os seus pensamentos. Dar-se conta da percepção é o início da calma interior.

Qualquer barulho perturbador pode ser tão útil quanto o silêncio. De que forma? Abolindo a sua resistência interior ao barulho, deixando-o ser como ele é. Essa aceitação também leva você ao reino da paz interior que é a calma.

Sempre que você aceitar profundamente o momento como ele é - qualquer que seja a sua forma - você experimenta a calma e fica em paz.

Preste atenção nos intervalos - o intervalo entre dois pensamentos, o curto e silencioso espaço entre as palavras e frases numa conversa, entre as notas de um piano ou de uma flauta ou o intervalo entre a inspiração e a expiração.

Quando você presta atenção nesses intervalos, a percepção de "alguma coisa" se torna apenas percepção. Dentro de você surge a pura consciência desprovida de qualquer forma. Você deixa então de identificar-se com a forma.

A verdadeira inteligência atua silenciosamente.
A calma é o lugar onde a criatividade e a solução dos problemas são encontradas.

Será que a calma e o silêncio são apenas a ausência de barulho e de conteúdo?

Não, a calma e o silêncio são a própria inteligência, a consciência básica da qual provêm todas as formas de vida. A forma de vida que você pensa que é, vem dessa consciência e é sustentada por ela. Essa consciência é a essência das galáxias mais complexas e das folhas mais simples. É a essência de todas as flores, árvores, pássaros e demais formas de vida.

A calma é a única coisa no mundo que não tem forma.
Na verdade, ela não é uma coisa nem pertence a este mundo.

Quando você olha num estado de calma para uma árvore ou uma pessoa, quem está olhando? É algo mais profundo do que você. A consciência está olhando para a sua própria criação. A Bíblia diz que Deus criou o mundo e viu que era bom. É isso que você vê quando olha num estado de calma, sem pensar em nada.

Você precisa saber mais coisas do que já sabe? Você acha que o mundo será salvo se tiver mais informações, se os computadores se tornarem mais rápidos ou se forem feitas mais análises intelectuais e científicas?

O que a humanidade precisa hoje é de mais sabedoria para viver.
Mas o que é sabedoria e onde ela pode ser encontrada?

A sabedoria vem da capacidade de manter a calma e o silêncio interior. Apenas veja e ouça. Não é preciso nada além disso. Manter a calma, olhando e ouvindo, ativa a inteligência que existe dentro de você. Deixe que a calma interior oriente suas palavras e ações [...medite].

A maioria das pessoas passa a vida toda aprisionada nos limites dos próprios pensamentos. Nunca vai além das estreitas idéias já feitas, do sentido do "eu" condicionado ao passado.

Em você, como em cada ser humano, existe uma dimensão de consciência bem mais profunda do que o pensamento. É a essência de quem você é. Podemos chamá-la de presença, de percepção, de consciência livre de condicionamentos. Nos antigos ensinamentos religiosos, essa consciência é o Cristo interior ou a sua natureza búdica.

Descobrir essa dimensão liberta você do sofrimento que causa a si mesmo e aos outros, quando você conhece apenas esse pequeno "eu" condicionado e deixa que ele conduza sua vida. O amor, a alegria, a criatividade e a verdadeira paz interior só podem entrar em sua vida quando você atinge essa dimensão de consciência livre de condicionamentos.

Se você reconhecer, mesmo esporadicamente, que os pensamentos que passam por sua cabeça são meros pensamentos; se você consegue se dar conta dos padrões que se repetem em suas reações mentais e emocionais, é sinal de que essa dimensão de consciência está emergindo. Ela é o espaço interno em que o conteúdo de sua vida se desdobra.

A corrente do pensamento tem uma enorme força que pode muito facilmente levar você de roldão. Cada pensamento tem a pretensão de ser extremamente importante. Cada pensamento quer sugar sua completa atenção.

Eis um novo exercício espiritual para você praticar: não leve seus pensamentos muito a sério!

Com muita facilidade as pessoas ficam aprisionadas nas armadilhas de seus próprios pensamentos!

Como a mente humana tem um imenso desejo de saber, de compreender e de controlar, ela confunde opiniões e pontos de vista com a verdade. A mente afirma: "as coisas são exatamente assim". Você precisa ir além dos seus pensamentos para perceber que, ao interpretar a "sua vida" ou a vida e o comportamento dos outros, ao julgar qualquer situação, você está expressando apenas um ponto de vista entre muitos possíveis.

Suas opiniões e pontos de vista não passam de um punhado de pensamentos. Mas a realidade é outra coisa. Ela é um todo unificado em que todas as coisas se interligam e nada existe em si e por si. Pensar fragmenta a realidade, cortando-a em pequenos pedaços, em pequenos conceitos.

A mente pensante é uma ferramenta útil e poderosa, mas torna-se muito limitadora quando invade completamente a sua vida, impedindo você de perceber que a mente é apenas um pequeno aspecto da consciência que você é.

A sabedoria não é um produto do pensamento. A sabedoria é um profundo conhecimento que vem do simples ato de dar total atenção a alguém ou a alguma coisa. A atenção é a inteligência primordial, a própria consciência. Ela dissolve as barreiras criadas pelo pensamento, levando-nos a reconhecer que nada existe em si e por si.  A inteligência une a pessoa que percebe ao objeto percebido, num campo unificado de percepção.

É a atenção que cura a separação.


LUZ!
STELA

fonte  :  http://stelalecocq.blogspot.com.br/2012/10/eckhart-tolle-o-poder-do-silencio.html

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

DESTINO E LIVRE ARBÍTRIO - por Owen K. Waters - em 14 de Outubro de 2012.



Na Velha Realidade, as coisas eram vistas como opostas – quente ou frio, preto ou branco, bem ou mal, desta ou daquela forma. Na visão expandida da consciência da Nova Realidade, a vida é vista de uma maneira unificada. Lados opostos da moeda são vistos, não como opostos polares, mas sim como sendo aspectos diferentes da moeda.

Na visão do mundo na Nova Realidade, os extremos opostos de quente e frio se tornam graus variáveis de calor. Branco e preto se tornam, em vez disto, tons contínuos do cinza. Bem e mal se tornam gradações diferentes da natureza humana e estas podem ser vistas sem o julgamento e o medo que vem com a Velha Realidade, com o pensamento polarizado.

Na Velha Realidade, o destino e o livre arbítrio eram vistos como mutuamente exclusivos. O argumento era que, se o destino existe, então ele controla tudo, e, portanto, o livre arbítrio não existe. Por outro lado, vocês podem provar que o livre arbítrio existe ao fazerem uma escolha. Assim, como segue o pensamento, se o livre arbítrio existe, então não pode haver destino.

Mas, esperem. Talvez esta escolha do “livre arbítrio” fosse realmente pré-destinada. Talvez a pessoa fosse destinada a fazer esta escolha o tempo todo, assim a experiência da escolha fosse apenas uma ilusão. Neste ponto, as pessoas geralmente desistem de toda a questão, porque isto se transformou em um daqueles quebra-cabeças, como perguntar o que veio primeiro – a galinha ou o ovo.

Os quebra-cabeças mantêm a sua mente em um círculo infinito, até que vocês recuam da situação e a vêem em uma perspectiva mais ampla. A perspectiva nova e mais ampla permite a inclusão de fatores não materialistas. Ao decidirem se quem veio primeiro foi o ovo ou a galinha, por exemplo, vocês apenas têm que recuar e ver que o Criador projetou a galinha para se auto-perpetuar.

Quando recuam e vêem o destino e o livre arbítrio a partir de uma perspectiva mais ampla, vocês compreendem que nada tem que ser absoluto. Se cada evento em sua vida fosse pré-ordenado, não haveria tal coisa como o livre arbítrio ou a autodeterminação. Quando temos o livre arbítrio, o destino não pode ser fixo.

O destino é, portanto, variável, e não fixo. Tanto o destino quanto o livre arbítrio existem como facetas entrelaçadas de sua vida. Como fios em uma tapeçaria, eles interagem uns com os outros e se misturam para formar o resultado que são os eventos em sua vida.

Seu destino é criado por planos que vocês fizeram a um nível de alma da consciência. Antes que nascessem, vocês criaram o seu plano principal para esta vida. Então, no minuto em que nasceram, as regras do jogo exigiram que vocês tivessem também um caso de amnésia sobre todo o arranjo. Este é o jogo da vida no reino físico.

Entretanto, à noite quando vão dormir, vocês têm a capacidade de seguir até os níveis mais profundos da consciência humana e rever como o plano original está se revelando para que façam as mudanças para o seu plano, se o desejarem. Quando vocês retornam ao seu corpo físico e despertam pela manhã, a amnésia volta novamente. Em segundos, quando a sua mente consciente retorna ao seu cérebro físico, vocês se esquecem tanto dos sonhos superficiais, quanto das experiências profundas da noite.


 A amnésia pode ser uma parte do jogo de que estamos participando nesta vida, mas a orientação interior está sempre disponível a qualquer pessoa que preste atenção a ela. Sua intuição é a sua ligação com a sua alma, ou o seu ser interior, que também está ligado ao resto do universo e com todos os níveis da Criação. Vocês nunca estão sozinhos para se desorientarem na escuridão de uma vida puramente física. Seu ser interior está sempre aí com vocês, expressando-se através dos sussurros silenciosos da informação intuitiva. Graças a este compasso interior de sabedoria, vocês podem sempre sentir que escolha parece adequada.

Podem sempre dizer quando a sua vida está em execução no plano, e podem dizer igualmente bem se vocês se distraíram temporariamente do seu plano. Vocês podem ter sempre os meios para estarem bem no curso, ou recuarem no curso, e explorarem os temas fascinantes que compõem o seu plano de vida.

O uso mais produtivo do livre arbítrio é explorar o seu verdadeiro potencial nos temas de sua vida, adquirindo assim a maior experiência possível do seu plano de vida. O destino é uma influência que vem do seu plano interior. Não há nada absoluto em relação ao seu destino. Há uma pressão que busca constantemente o melhor caminho para se revelar em manifestação. O livre arbítrio proporciona os meios para manifestar este destino de uma maneira que proporcione o aprendizado que vocês vieram aqui adquirir nesta vida. O destino é variável. Ele se adapta a novas circunstâncias em sua vida a cada dia. Enquanto o destino se revela, vocês o sentem interiormente como um sentimento de ser uma parte do fluxo da vida, de manifestação do seu potencial da forma que vocês planejaram para este dia e que planejaram para esta vida.

O destino é o plano. O livre arbítrio é a ação. A experiência é o resultado.

É isto que é o ser humano.



o--......----.....---==II==----.....----.....---o



Owen Waters é o autor de Love, Light Laughter:
The New Spirituality, disponível em livro impresso ou como e-book em: http://www.infinitebeing.com/ebooks/love.htm 
Fonte: http://www.infinitebeing.com/  
Tradução: Regina Drumond Chichorro

fonte :  http://anjodeluz.ning.com/profiles/blogs/destino-e-livre-arb-trio-por-owen-k-waters-em-14-de-outubro-de

Mensagem Mestre Saint Germain : Invocar pelo Poder da Chama Violeta em horário de quadrante até o final do mês.



" Amados Filhos :

O Fogo Violeta tem o Poder de Curar, Transmutar e  Manifestar. Quando vários seres estão na mesma sintonia, o plano espiritual pode atuar atraindo e ancorando a Chama da Perfeição e da Unidade. Realidades Físicas são projeções de imagens mentais e de visualização criativa . Focando no Sagrado, atingireis a Chama da Precipitação e da Abundância Infinita. É momento de acalmar o inconsciente coletivo transmutando tudo o que não seja AUTO-CURA, LUZ, VITÓRIA, MAESTRIA E ASCENSÃO.
Amor e Luz,
Eu Sou Saint Germain "
                                                     
Queridos Anjos de Luz - em sintonia - repasso mensagem da PAX:

"Queridos Amigos :
Nós na PAX, acreditamos que tudo aquilo que várias pessoas fazem ao mesmo tempo, se torna realidade;
Sugerimos orar até 31/out/12 : " A GRANDE INVOCAÇÃO " abaixo de preferência em horário quadrante : 6h,9h, 12h, 15h, 18h e 21h; para abençoar estes momentos de grandes mudanças e transformações visualizando a cidade de São Paulo ( ou sua cidade de origem ), Brasil ( seu país ) e Mãe Terra, envoltos no Poder da Chama Violeta em Ação.
Cada um fazendo a sua parte, o mundo fica melhor. Obrigada por fazer a sua parte.
Dias Iluminados com muitas Bençãos e Realizações,
Pax & Luz,
Carmen Balhestero"


                                                           “A GRANDE INVOCAÇÃO”

                                                      " Do ponto de Luz na mente de Deus,

                                                         que flua Luz às mentes dos homens,

                                                                  e que a Luz desça à Terra.


                                                      Do ponto de Amor no coração de Deus,

                                                       que flua amor ao coração dos homens,

                                                                   que Cristo retorne à Terra.


                                                  Do centro onde a vontade de Deus é conhecida,

                                          que o propósito guie as pequenas vontades dos homens,

                                                  propósito que os Mestres conhecem e servem.


                                                  Do centro a que chamamos a raça dos homens,

                                                          que se realize o plano de Amor e de Luz

                                                           e feche a porta onde se encontra o mal.


                                                                      Que a Luz, o Amor e o Poder

                                                        restabeleçam o Plano Divino sobre a Terra

                                                                  hoje e por toda a eternidade.

                                                                                       Amém. "

www.carmenbalhestero.com.br
www.pax.org.br
http://dopranaaluz.blogspot.com
Fonte : http://anjodeluz.ning.com/profiles/blogs/mensagem-mestre-saint-germain-invocar-pelo-poder-da-chama-violeta

CONVITE - VENHAM , VAMOS FAZER UMA CORRENTE DO BEM

 
       
   Devido as baixas frequências energéticas ao que se encontra nosso planeta, nossos  Irmãos do Centro Espiritual Intraterreno de Davhana, invocam  à todos que queiram colaborar com a Luz, a recitarem o Mantra Planetário todos os dias.
         Se possível também, repassarem a outras pessoas para que unidos, possamos aliviar a situação caótica, a qual se encontra a Terra, unindo forças para que a Misericórdia Divina desça sobre todos nós.
        Paz à Todos! 
        Casa Renascer
 
 
                                                          MANTRA PLANETÁRIO
 
 
Eu envio Luz para Terra.
Eu envio Luz para Consciência dos homens.
Eu envio Luz para todos os reinos.
 
Eu peço Perdão para  Terra.
Eu peço Perdão para  consciência dos homens.
Eu peço Perdão para todos os reinos.
 
Eu envio Perdão para Terra, para consciência dos homens, para todos os reinos.
Eu envio Amor para Terra, para consciência dos homens, para todos os reinos.
Eu envio Luz para Terra, para consciência dos homens, para todos os reinos.
 
 canal: José R. Gomes

A NOVA REALIDADE Mensagem de Karen Bishop 16 de Outubro de 2012.






Bem-Vindos!

A grande final da queima de fogos está ainda em curso, com muito acontecendo ao mesmo tempo, assim padrões regulares e consistentes são difíceis de identificar neste momento de nosso processo da ascensão. No entanto, as coisas estão mudando, e mudando de formas que não estiveram presentes nos últimos tempos.

Enquanto o novo alicerce para a nossa existência muito nova está ainda muito abaixo dos nossos pés, ela está também continuando a crescer e a se expandir, e o novo crescimento está criando algumas coisas muito restauradoras.

A nova energia se expandiu ao ponto em que quando ela impulsiona para o próximo nível, ela atinge ou faz contato com o velho. Este contato está criando questões de limites para muitos, pois um espaço está atingindo outro espaço. 

Além disto, questões de limites são sempre predominantes na ascensão, porque há menos e menos densidade, enquanto as coisas progridem. Assim então, há menos e menos densidade, significando que muito de tudo é revelado agora, mas nós respeitaremos ainda os limites de outros e ainda honraremos os espaços do outro?

O Príncipe William e Kate Middleton mantiveram recentemente o espaço para um novo respeito de limites ao empreenderem uma ação legal contra os paparazzi que invadiram o seu espaço pessoal... e eles foram bem sucedidos.

Uma forte mensagem para o novo foi agora criada, e é muito diferente do que qualquer coisa anteriormente. Além disto, há também agora um novo respeito na Internet pelos limites, em relação às mensagens, arte, fotografias, e afins, como aqueles que tranquila e facilmente usam as criações de outros sem permissão expressa.

Assim, ainda que os nossos limites possam estar agora muito mais tênues, com a chegada da nova energia de uma ordem muito mais elevada, chegando através do novo alicerce, as regras são agora muito diferentes do que foram no passado. O que será permitido ou não, está começando a se fazer muito claro.

Mesmo assim, estes novos eventos também ajudarão a apoiar os indivíduos a criarem por conta própria... ligando-se as suas próprias energias individuais, em vez de utilizarem as criações e energias de outros. Isto é especialmente importante em relação à criação de uma realidade muito nova. Precisamos de todos a bordo com o que ele/ela tem a oferecer e unindo estas criações através dos relacionamentos individuais.

Enquanto nós continuamos a progredir com a criação de uma existência muito nova, estamos também começando a ver vislumbres de manifestações instantâneas.

Ainda que a nossa nova existência se refira ao amor e ao coração, a manifestação se torna mais fácil e mais elevada, enquanto vibramos como um todo. Podemos nos questionar por que isto ou aquilo está ocorrendo em nossas vidas. Muitas vezes podemos reconhecê-lo com o simples fato de que isto é o que desejamos, mas simplesmente nos esquecemos, ou até que podemos não ter percebido, como seriam as coisas depois que o desejamos e, portanto, não reconhecemos o que foi de fato manifestado.

Há realmente alguns padrões que ainda persistem em relação a este estágio da ascensão.
A fadiga é um. 

Enquanto continuamos a nos ajustar ao novo e às frequências mais elevadas, nossos corpos ficam cansados. Podemos sentir que precisamos comer com mais frequência, ou nos sentimos fracos, ou simplesmente esgotados. E, além disto, nossos corações podem se tornar sobrecarregados, se assumirmos muita coisa de uma só vez. Mas podemos perceber que se descansarmos por algum tempo, nossa energia retorna, pois podemos nos revitalizar em um período muito curto.

Outro padrão que é bem consistente, é em relação ao impulso para um novo espaço.

Quando percebemos que concluímos a mesma e velha coisa, ou que simplesmente não podemos continuar por mais um minuto com um velho padrão ou a mesma experiência, podemos saber que isto geralmente indica que agora é o momento para algo muito novo.

Podemos ainda precisar acessar algumas portas laterais por algum tempo, em relação a algumas áreas de nossas vidas, mas enquanto substituímos algumas das antigas por algo novo, o velho se torna muito mais tolerável.

“Eu preciso de um novo penteado!” “Acho que comprarei um carro novo.” “Eu não posso acreditar que estou lendo este mesmo livro de novo!” “Eu já vi este programa de televisão muitas vezes. É uma reprise contínua!” “Vou comprar roupas novas!” “Estou mudando a minha dieta.” 

Ou mesmo: “Acho que estou ficando deprimida. Não estou interessada em mais nada. Eu já vi de tudo, já fiz tudo, e não quero experienciar nada disto novamente.”

Todos os sintomas de morte, enquanto estamos ainda vivos, ou melhor, que estamos preparados agora para a nossa iminente partida, para uma existência muito nova.

A fase acima está começando a diminuir agora, pois fizemos muito progresso com a criação de nosso novo alicerce e a sua expansão para uma realidade muito nova. Podemos agora avançar com muito mais facilidade e desejo, e podemos também saber que os vislumbres de ter uma experiência muito nova e diferente estão começando a se solidificar.

Enquanto as coisas continuam a se desenvolver e se formar, ultrapassamos o equinócio da primavera, que foi em 22 de Setembro. Com tanta expansão agora completa, o equinócio serviu como um portal através do qual nos movemos, ajudando a apoiar uma realidade muito nova.

Depois que impulsionamos para cima e para fora o novo alicerce, ocupamos este espaço por algum tempo e nos adaptamos a ele (portanto, a fadiga e a exaustão), e então podemos às vezes sentir a nossa energia cair drasticamente. Estamos caindo em uma terra de ninguém, porque não há ainda o novo suficiente para nos sustentar. Ele não foi criado ainda.

É quando podemos sentir como se estivéssemos deprimidos (podemos nos sentir também deprimidos imediatamente antes de uma transição substancial), mas podemos nos lembrar que os nossos dias literalmente mudam por coisas insignificantes, e se pudermos recordar de como as coisas eram muito diferentes somente há um dia ou dois, podemos ter certeza de que eles voltarão a ser diferentes, quanto mais continuarmos a progredir com a formação de uma existência muito nova, com experiências muito novas (por favor, consultem o seu médico, caso seja necessário, pois nem todos os sintomas estão relacionados com o processo da ascensão).

Estamos realmente “construindo’ e fazendo um grande progresso.
E quanto mais progresso nós fizermos, mas haverá para nós nos conectarmos em tempos futuros.

Por favor, orem comigo, enquanto nos conectamos com a energia da nova realidade,

Querido Deus,

Por favor, apóie-nos em nosso conhecimento de que tudo está sempre em divina e perfeita ordem.

Nós Lhe pedimos que nos mantenha em seu abraço, enquanto fazemos a transição sem esforço, para uma existência muito nova.

Por favor, zele e apóie os nossos amigos e entes queridos, que estão enfrentando problemas de saúde e os ajude a sentir a Sua presença e amor a cada novo dia.

Nós Lhe pedimos que envie os seus anjos para nos ajudar, para nos acompanhar e nos guiar, nos próximos dias.

E, por favor, Deus, una os nossos corações, hoje e sempre.

Que assim seja,

Amem.

Do meu coração para o seu.

Até a próxima vez.

Karen

fonte ; http://anjodeluz.ning.com/profiles/blogs/867289:BlogPost:3103456

Mensagem de Mãe Maria - Que as bênçãos do amor tragam paz aos vossos corpos, mentes e corações.


16.10.2012


Amados Filhos,

Que as bênçãos do amor tragam paz aos vossos corpos, mentes e corações.

É tempo de curar vossas mentes, é tempo de renunciar ao medo, a dor e a violência, para que a mente crística possa se manifestar através de cada um de vós.

Para tanto é preciso que possais alimentar vossa fé e disciplinar vossos pensamentos.

Vossa mente foi condicionada a manifestar a vontade de vosso ego-personalidade; vida após vida obscurecestes a manifestação de vossa alma e alimentastes a força do vosso ego.

Este é o tempo em que se faz necessário inverter esse processo, revendo vossos valores, atentando para vossos preconceitos, eliminando o julgamento de vossas vidas, para que vossas escolhas sejam pautadas pelos novos valores que se revelam através da sabedoria ancestral, que novamente se encontra disponível para os Filhos da Luz.

Vosso ego absorve conhecimento; vossa alma revela sabedoria. Na sabedoria está contida a eterna verdade do Criador.

Resgatar a sabedoria é resgatar a verdade, resgatar a história de vossas trajetórias nesse planeta, resgatar os porquês dos acontecimentos que se manifestam em vossas vidas.

Buscai, pois revelar vossa sabedoria, curando vossas mentes, resgatando o equilíbrio, buscando exercitar as tarefas do dia a dia com alegria, focando vossa atenção no lado belo da vida – que sempre é obscurecido por vosso ego – doando amor e compreensão para tudo que vos cerca, lembrando que vosso corpo físico reflete as escolhas manifestadas em vossa mente, e enquanto vossa mente estiver focada na dor, no limite e na violência vosso corpo só poderá revelar a angústia que atrai o envelhecimento, a doença e a morte.

Este é um tempo em que a humanidade tem a possibilidade, através de suas escolhas, de vivenciar o rejuvenescimento e a imortalidade.

Tudo começa na mente, não vos esqueçais.

Mente sã corpo são, atentai para essa verdade.

Enquanto vosso padrão mental revelar a estreiteza do vosso ego-personalidade vosso corpo continuará se deteriorando, para revelar nada mais do que envelhecimento.

Buscai, pois transmutar vosso passado purificando todo limite, dor, sofrimento que se deram em vossa jornada pelo desconhecimento de quem verdadeiramente sois.

Hoje sabeis que sois seres de luz, filhos do Pai Criador que vos dotou de seu poder ilimitado.

Utilizai esse poder com sabedoria, amados, olhando com honestidade para vossa realidade, assumindo a responsabilidade por vossas escolhas, ativando o imenso amor que permeia vossa essência e se revela através de vossos corações, para que possais MUDAR.

Mudar vossos padrões e vossa realidade, deslocando o foco de vossa atenção para vosso chacra cardíaco, onde pulsa e vibra vossa Chama Trina, a força do Pai, do Filho e do Espírito Santo em vós, escolhendo a luz em detrimento da escuridão, a luz que revela a beleza, a alegria e a plenitude de cada ser, para que o novo mundo se mostre para todos vós, o mundo da unidade, o mundo da justiça divina, o mundo onde impera soberano o amor incondicional.

Bem amados, acentuai vossa conexão com vossa alma utilizando o poder da oração; orai, orai, orai alimentando a intenção de ajudar a transmutar toda a densidade que permeia vosso mundo e o inconsciente coletivo, e que continua gerando guerras, conflitos, separação.

Bem amados, Eu vos deixo agora derramando sobre todos vós as minhas bênçãos e envolvendo a todos no meu manto de proteção, porque Eu Sou Maria, Vossa Mãe.

SP-16-10-2012-Mensagem de Mãe Maria-20-2012-1 recebida por Jane M. Ribeiro       
      
Fonte: recebida por e-mail, através do http://br.groups.yahoo.com/group/maemaria/
Fonte da imagem: Internet
Fonte :  http://anjodeluz.ning.com/profiles/blogs/mensagem-de-m-e-maria-20-de-16-10-2012

SaLuSa 17-Outubro-2012






SaLuSa 17-Outubro-2012
 
 
1.Compreendem que neste ano, em particular, cresceram a nível de consciência até terem equilibrado as energias das trevas. Conseguiram-no, ao atrair a Luz para vós e ao ancorá-la na Terra. Ajudou a acabar com o domínio dos que pertencem às trevas que almejam, apenas, criar medo e atrasar a sua derrota inevitável. Eles ainda não terminaram mas agora podemos encurralá-los e proteger os nossos aliados. Assim sendo, o seu afastamento derradeiro vai ser apenas uma mera formalidade. Já não podem procurar os Reptilianos para obter conselhos e não são senão um pálido reflexo do que costumavam ser. Isto significa que as últimas semanas antes da Ascensão não serão catastróficas como as previsões antigas determinavam. Realmente, com a presença da Federação Galáctica da Luz, outorgada com autoridade para evitar qualquer dificuldade prioritária e terão uma viagem muito confortável durante o resto da vossa jornada.
 

2. Entretanto, pedimos aos trabalhadores da Luz para não abrandarem os seus esforços em prosseguir com as mudanças dentro das suas comunidades. A nível local, há muito para ser feito para ajudar a restaurar a vossa soberania e notamos movimentações para se tornarem mais independentes. Apoiamos esta aproximação porque irá assentar a fundação do que irá seguir-se, quando as leis e toda a legislação que constrange os vossos direitos for revista. A astúcia dos que pertencem às trevas afastou-os lentamente sem que vocês percebessem o que estava a acontecer. Como agora devem perceber, estiveram todos na iminência da escravatura total, mas isso agora jamais será possível. Não irá demorar muito que estejam afastados do controlo que sufocou a vossa liberdade.
 
 
3. O progresso ainda é muito lento na Terra, contudo está a prosseguir na direcção certa. Não terão de esperar muito até ocorrerem situações que indiquem que realmente o fim dos tempos está a acontecer. Sabemos que desejavam a nossa presença na Terra um pouco mais cedo, mas, a longo prazo, não irão perder nada. Tudo o que prometemos está à vossa espera e os acontecimentos progrediram para lá da fase em que os que pertencem às trevas poderiam impedi-los. Tudo o que alcançaram sem a nossa presença foi notável e o vosso acordar ainda está a processar-se muito rapidamente. Fará com que o nosso aparecimento seja ainda mais fácil de ser aceite pelos povos e ainda mantemos conversações com os vossos líderes sobre este assunto. Obviamente que a teríamos feito com eles mas estabelecemos uma data limite para a sua concretização. Se for necessário, faremos o nosso melhor para assegurar que a Divulgação aconteça sem mais demora.
 
 
4. Temos muita admiração pelos trabalhadores da Luz que diligenciaram duramente em cumprir as suas missões, muitas vezes sem saber quanto tempo iria demorar. O fim da dualidade está a aproximar-se para todos e saberão que o seu trabalho árduo acabou. A sua dedicação será recompensada quando souberem a diferença que alcançaram e compreenderem quantas almas ajudaram a evoluir. Depois da Ascensão a vida será muito mais fácil, e não haverá negatividade nem conflitos para resolver. Se puderem imaginar o que será lidar com almas com a mesma afinidade, então terão uma referência para compreender como será maravilhoso. Nessa altura já terão encontrado os vossos irmãos e irmãs da Terra Interna que se integraram na Luz há já muito tempo. Haverá, verdadeiramente, uma época de grande regozijo e celebração, e irão participar nesses acontecimentos.
 
 
5. Podem ficar cansados e ansiosos ao afastar-se da dualidade, mas, intuitivamente, sabem que a vossa jornada está concluída. Os dias finais irão ser muito confusos para muitos que ainda têm assuntos relacionados com a conclusão do karma. Façam o que vos parece ser certo porque não podem levar nada das velhas vibrações convosco. Isso aplica-se pessoalmente a cada um de vós, e se não estão bem certos tentem encontrar um tempo tranquilo para meditar a fim de encontrar as respostas necessárias. De facto, todos têm o conhecimento dentro de si, mas, normalmente, não sabem como usá-lo. Certifiquem-se, simplesmente, que o vosso ego não se interpõe e não ultrapassa o vosso Eu Superior, ao agir em nome do velho eu. Com o passar do tempo não terão mais problemas com estes assuntos porque terão adquirido um nível de consciência elevado.
 
 
6. No mundo o poder ainda reside no povo e é, por isso, que os Illuminati tentaram apoderar-se dos vossos direitos através de meios falsos e indignos. É necessário, apenas, juntar um número suficiente de vós com um fim idêntico e com uma forte intenção e ficariam surpreendidos ao aperceber-se quanta energia este processo engloba. O pensamento é poderoso, mas tem de ser sustentado pela crença se querem ter uma oportunidade para alcançar os vossos objectivos. Durante um período de tempo contribuíram para os diversos movimentos a favor da paz, e aproximaram-se muito de consegui-la. A paz na Terra tem de chegar e será declarada muito em breve. As guerras são como a peste e não conseguiram senão a miséria e as dívidas entre as nações participantes. Pensem no número de famílias que foram desfeitas pela insanidade da guerra e na perda de entes queridos.
 
 
7. Podemos dizer-vos que os que servem os seus países estão a ficar esmorecidos com o que estão a experimentar. Os níveis de consciência estão a subir, assim como o número dos que querem abdicar desses serviços. A guerra é um jogo brutal e tornou-se cada vez mais devastadora à medida que se processou o avanço tecnológico do armamento. Como tudo que não tem lugar no futuro, não poderá manter-se e tem de cair em desuso. Vocês sabem, e nós também sabemos, que se a mesma energia tivesse sido aplicada para alcançara paz, tê-la-iam obtido há já muitos anos. Podiam estar a viver numa união completa e a usufruir um bom nível de vida, sem pobreza nem carência.
 
 
8. Claro que a paz que referimos, irá ser vossa de qualquer maneira, e irá chegar muito mais rapidamente do que podem prever. Estivemos a trabalhar com as vossas autoridades durante bastante tempo para consegui-la e, se possível, almejamos obtê-la antes do fim do ano. É algo que podemos forçar e temos capacidade para fazê-lo. Nada nos pode ser ocultado e também sabemos se estão a mentir quando os acordos são estabelecidos. Iriamos considerar que provavelmente, nessa altura, as pessoas “certas” estarão a conduzir todas as nações. Não há tempo para brincar com o vosso futuro e assim sendo, iremos negociar com os que têm uma mente positiva e os vossos interesses em mente. 
 
 
Eu sou SaLuSa, de Sírio, e agradeço a todos que trabalham honesta e diligentemente para reaver, de novo, a vossa liberdade. 
 
 
Obrigado SaLuSa.
Mike Quinsey.

Website: Tree of the Golden Light

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Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos
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