Recentemente a CBS
apresentou um episódio sobre o Mal de Alzheimer.
Muitos anos atrás a
fonte espiritual de William LePar, O Conselho, fez referência a esta questão. Percebo
que isto pode contradizer o conceito convencional da ciência médica, mas
disponho para sua leitura porque descobrimos que as informações do Conselho
nunca falharam em sua precisão.
Interlocutor: Há muito aumento desta doença chamada
Alzheimer. Ela está relacionada de alguma forma com os hormônios que estão
dando aos animais?
O Conselho: Parece
mais relacionada a um metal.
Interlocutor: Alumínio?
O Conselho: Sim.
Vocês estão pondo em seus corpos mais alumínio do que colocavam no passado.
Interlocutor: Pelos utensílios de cozinha e o que mais?
O Conselho: Pelos
utensílios, pelos produtos para o corpo.
Interlocutor: Como desodorantes?
O Conselho: Sim.
Interlocutor: Como o cloridrato de alumínio nos desodorantes?
O Conselho: Sim.
Vocês estão borrifando tais coisas diretamente na pele. É absorvido pela pele e
levado para o sistema. É acumulado no próprio tecido cerebral.
Interlocutor: Tenho uma pergunta sobre o alumínio. E a
barreira hemato-encefálica e o fato de que em uma família que vive junta, come
junta, tem a mesma dieta, um terá Alzheimer e cinco não?
O Conselho: Bem,
isto depende do sistema individual, antes de tudo.
Há declarações generalizadas que podem ser feitas, como um
exemplo, "vejamos". Entende?
Mas cada indivíduo terá seu próprio nível de tolerância e
cada indivíduo então será capaz de lidar com quaisquer condições que estabelecem
uma doença de acordo com seu próprio nível ou em base individual. Entende?
Interlocutor: Sim, eu entendo tudo isso, mas onde quero
chegar é: há alguma razão para o alumínio cruzar a barreira hemato-encefálica
em algumas pessoas e não em outras?
Ou não tem nada a ver?
O Conselho: Coloquemos
assim: o alumínio tem uma afinidade com o tecido cerebral. Se você observar o
tecido cerebral, você encontrará uma grande similaridade entre a estrutura
molecular do alumínio e a estrutura do tecido cerebral.
E não somente isso, tendo uma natureza mais pesada, uma
natureza mais densa, ele não é eliminado do sistema tão facilmente.
Ele não é tão instantaneamente destrutivo como outros metais
pesados como o mercúrio ou o chumbo ou o que quiser.
Estes podem prejudicar outros órgãos do corpo e prejudicar
mais rápido. O alumínio é um elemento que opera mais lentamente e em base
cumulativa, até um ponto.
Então você deve observar essas situações e qual é a
afinidade de certos elementos com o corpo, com a estrutura do corpo.
Se você puder encontrar esse relacionamento, seria muito
mais fácil então produzir um soro que negasse esse relacionamento e assim eliminar
o problema, mas você então também teria que apoiar isso com o cuidado de ver
que um produto assim não seja introduzido no sistema de outra forma ou que
continue a introdução no sistema.
Se você considerar a... como podemos dizer... a atividade do
aminoácido na transferência de hormônios do cérebro para o corpo. Entende o que
estamos dizendo?
Interlocutor: Não, mas continue que talvez eu entenda.
O Conselho: Se
você entender como os aminoácidos podem causar uma transferência ou ativar trocas
hormonais do cérebro para o sistema sanguíneo.
Se você puder entender que... o óxido de alumínio... se você
entendesse melhor, ele será transferido num método similar.
Há necessidade de um transportador.
Então se você pensar nisso e considerar a possibilidade de
algum tipo de vacina que interrompesse essa atração, você poderia eliminar até
certo grau o nível de alumínio.
Mais desafios ou investigação poderiam surgir com a
eliminação desse alumínio do tecido cerebral. Antes que certa quantidade de dano
seja feita, se isto fosse fomentado, então os efeitos finais do Mal de
Alzheimer poderiam ser eliminados.
Mais
de William LePar e O Conselho vá em www.WilliamLePar.com
Tradução: http://blogsintese.blogspot.com
Respeite os créditos
Fonte ; Blog SINTESE
Sinto muito, mas não acredito que Alzheimer tenha alguma coisa a ver com alumínio. Na minha opinião, essa doença é mais comportamental-emocional.
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